O princípio do fim da presunção da inocência
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Portugal é o quarto país da União Europeia que mais desperdiça alimentos.
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
Abrem-se inquéritos, anunciam-se auditorias, multiplicam-se declarações de pesar e decreta-se luto nacional. Mas os dirigentes continuam nos seus cargos, os responsáveis políticos limitam-se a transmitir solidariedade às famílias e a responsabilização dissolve-se.
Num vídeo divulgado pela Casa Branca nas redes sociais, o presidente dos EUA, Donald Trump, culpa a retórica da “esquerda radical” pela morte do ativista conservador e prometeu encontrar todos os culpados do crime.
O descarrilamento do ascensor põe em causa o plano de manutenção da Carris. Empresa que venceu o concurso era estreante no setor e apresentou proposta por metade do preço-base. Carris diz que "exigências devem ser as adequadas de forma a não implicar uma limitação indevida da concorrência."
Nestes dias de peste já não digo nada, mas ainda tenho uma leve esperança de que o Prémio Nobel não vá para o traidor à Ucrânia e para o homem que incentiva Bibi, para fazer a sua Riviera no Médio Oriente, por cima de cadáveres “colaterais
A primeira longa-metragem da realizadora norueguesa Lilja Ingolfsdottir é um bisturi que escarafuncha as dinâmicas das relações amorosas. Transparece defeitos mas deixa curiosidade para o futuro.
Há muitos portugueses que "pouco falam a língua" dos países de acolhimento, diz coordenador da Comissão da Juventude do Conselho das Comunidades Portugueses.
Enquanto for bom negócio, a guerra não vai. Enquanto for mau negócio, a paz não vem.
Com menos açúcar, recheios pouco ortodoxos e até salgadas. Comer uma "bolinha" pode já não ser o que era, mas há pastelarias, restaurantes e praias onde vale a pena arriscar uma extravagância.
Muitos 'casos e casinhos' já não indignam, anestesiam. "As pessoas têm um certo gáudio em ver um político de calças na mão", divertem-se, mas um 'caso' já não é uma sentença de morte política, explica o investigador Bruno Baixão.
Por mais que sejam as justificações apresentadas (quase todas bem esfarrapadas, acrescento), a mensagem subliminar que é transmitida é a de que são os imigrantes que cometem os crimes graves.
"Perante a catástrofe que está em causa, é natural que pessoas, jovens e mais velhos, se levantem desta forma", reagiu Rangel depois de ser interpelado por manifestantes.
Ganhar eleições não torna honesta uma pessoa desonesta, não torna um mentiroso numa pessoa séria, nem, neste caso, torna democrata e defensor do Estado de Direito alguém que, de todo, não o é.
Onde o PS falhou em dar respostas concretas, o Chega apareceu com frases feitas, culpados fáceis e soluções simples, ainda que perigosas e muitas vezes antidemocráticas.