Juan Carlos estava acusado de assédio por Corinna, com quem terá mantido uma relação extraconjugal.
Rei emérito visita pela primeira vez Espanha desde que se exilou em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
Há décadas que a Rainha sofre em silêncio com um casamento que é uma farsa. Agora, não tem de engolir mais sapos e deixou Juan Carlos sair de Espanha sozinho
Ministério Público suíço investigou uma conta bancária alegadamente administrada pelo monarca espanhol, que teria recebido um pagamento de 88 milhões de euros do falecido rei saudita Abdullah, em 2008.
Operação foi detetada na Suíça e ocorreu depois de uma conferência em que o regime saudita foi elogiado e da assinatura de um acordo de cooperação.
Acumulava o cargo de comissário da polícia com o de detetive (e enriqueceu com isso), trabalhou para os serviços secretos e o BBVA. Espiou políticos, o juiz Baltasar Garzón e o Rei Juan Carlos
Juan Carlos, monarca emérito, só tem imunidade relativamente a atos cometidos durante o reinado.
Ex-amante acusou o rei emérito de a ter usado como testa-de-ferro para esconder contas e propriedades no estrangeiro. Audiência Nacional abriu inquérito ao caso.
A empresária alemã Corinna zu Sayn-Wittgenstein acusou o rei emérito de se aproximar dela apenas por residir no Mónaco.
Uma nova biografia, não oficial, declara que o rei demérito manteve amantes ao longo de mais de 60 anos
A "reclusão não melhorou imagem do monarca.
Corre todos os restaurantes espanhóis com estrelas Michelin, passeia pelas ruas e não se nega a selfies. Nem a belga que diz ser sua filha ilegítima tira a tranquilidade ao pai de Felipe VI
É um "grande escândalo" o facto de a princesa Corinna Zu Sayn-Wittgenstein ter "partilhado até o tapete vermelho com o rei Juan Carlos" no estrangeiro, escreveu o diário 'Bild', referindo-se à relação entre o monarca espanhol, de 74 anos, e a alemã, de 47.
