
Avenças de Montenegro sem contrato escrito
Empresa da família de Luís Montenegro não celebrou contratos escritos com os clientes, segundo revelou o primeiro-ministro.
Empresa da família de Luís Montenegro não celebrou contratos escritos com os clientes, segundo revelou o primeiro-ministro.
"Agora, haverá averiguação no sentido de percebermos que atos é que foram praticados pela empresa e qual é o objeto social da empresa para percebermos se efetivamente são atos próprios de advogado ou não e se houve ali a prática de procuradoria ilícita ou não e quem os praticou", referiu Jorge Barros Mendes.
"Se chegarmos à conclusão que houve ilícito remete-se ao Ministério Público, se não é arquivado o processo. Aquilo que foi tomado em termos de posição pública da OA é a posição que é tomada em todas as circunstâncias", disse a bastonária Fernanda de Almeida Pinheiro.
João Massano emitiu comunicado após notícia da SÁBADO acerca da condenação por contratos ilegais no valor de 115.200 euros.
O Tribunal de Contas condenou João Massano por contratos ilegais no valor de 115.200 euros.
Ordem considera que o Hospital Amadora-Sintra está sem condições para assegurar a formação dos profissionais.
É a terceira vez que Manuel António Correia tenta vencer o presidente do governo regional em eleições no PSD. Nunca esteve tão perto disso como agora.
A autarca Oliveira Costa contratou para “assessoria jurídica” uma candidata à liderança da jota sem licenciatura em Direito, o que seria crime. Centrista diz à SÁBADO que foi “lapso de escrita”.
Oposição interna a Albuquerque quer eleições diretas antes das legislativas, e acusa o presidente do Governo Regional de colocar todos os entraves a este plano – até de fechar a sede do partido para o Natal “para ninguém colocar as quotas em dia”. Líder do PSD Madeira diz que não "não há tempo nenhum para essas coisas (diretas)".
A aprovação da moção de censura, já publicada em Diário da República, implicou a queda da XV Governo da Madeira, que estava em funções desde 06 de junho deste ano.
Mesmo que seja apresentado um pedido para a realização de um congresso extraordinário, que pode ser convocado a pedido de, pelo menos, 300 militantes, terá de ser o Conselho Regional a decidir e, de acordo com Miguel Albuquerque, "não vai haver tempo nenhum para essas coisas".
O ex-secretário regional Manuel António Correia exige a demissão do líder do governo regional que caiu em moção de censura, e afirma que, caso Albuquerque não se demita, apresenta as assinaturas necessárias para convocar um congresso.
Amadeu Guerra disse ainda que não sabe se escreveria o parágrafo do comunicado sobre a Operação Influencer que visou o então primeiro-ministro António Costa, alegando não conhecer "suficientemente o processo".
Saída de onze profissionais deve-se ao regresso de dois médicos que denunciaram más práticas no serviço.
Em causa está o regresso de dois médicos que denunciaram más práticas clínicas no início de 2023. Os especialistas deram um prazo até ao final deste mês para se encontrar uma solução, caso contrário abandonam o serviço.