
Relatora da ONU acusa empresas globais de "lucrar com o genocídio"
A Lockheed Martin, Palantir, Volvo, BNP Paribas, Barclays, Pimco e a Norwegian Government Pension Fund Global são acusadas de manter estreita colaboração com Israel.
A Lockheed Martin, Palantir, Volvo, BNP Paribas, Barclays, Pimco e a Norwegian Government Pension Fund Global são acusadas de manter estreita colaboração com Israel.
Já começaram as críticas ao Mundial na Arábia Saudita, em especial relacionadas com as violações dos direitos humanos e com as más condições que muitos trabalhadores migrantes vão enfrentar. Para lá disso, também vai reinar a hipocrisia e a indiferença: os adeptos não vão deixar de ir aos estádios, tal como aconteceu no Qatar; e os vencedores de 2034 vão festejar na rua com o povo, tal como os milhões de argentinos que receberam a seleção em Buenos Aires, em 2022.
Os protestos foram desencadeados pela morte, em 16 de setembro, de uma jovem curda de 22 anos, Mahsa Amini, detida três dias antes pela polícia dos costumes iraniana, por suposto uso indevido do véu islâmico.
O documento Anatomia de um Genocídio indica que "de uma forma mais geral, as ações de Israel são impulsionadas por uma lógica genocida essencial ao seu projeto colonialista na Palestina".
O ataque do Hamas a Israel, no dia 7 de outubro, provocou mais de 1.400 mortes já a resposta militar israelita em Gaza já fez mais de 10.000 mortos em apenas um mês.
Tymbektodem Arara foi encontrado morto 16 dias depois de denunciar situação.
A votação vai ser realizada a 10 de outubro e alguns diplomatas acusam a Rússia de estar a oferecer cereais e armas a países em troca dos seus votos.
As Nações Unidas garantem ter provas de que Moscovo tem usado métodos de tortura e que tais crimes já causaram a morte.
Líder do Kremlin avança que mais de 300 mil reservistas foram convocados para a guerra, encontrando-se cerca de 150 mil em território ucraniano.
Zeynab Javadli tem vindo a denunciar vários abusos por parte das autoridades do país e agora diz estar "aterrorizada e a temer pela própria vida".
Organização visitou 27 regiões do país e entrevistou mais de 150 vítimas e testemunhas. Crimes terão ocorrido nas regiões de Kiev, Chernihiv, Kharkiv e Sumy.
A China considera o relatório da ONU "um documento politizado" que apresenta uma "farsa" organizada pelas potências ocidentais.
A organização tece duras críticas ao regime chinês, mas também ao Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos.
Proximidades soviéticas de ontem e interesses económicos de hoje explicam a ausência de condenação da Rússia, mesmo entre os países lusófonos.
"É preciso cessar as hostilidades e trazer Rússia e Ucrânia à mesa de negociação para um encontro de paz", disse o ministro das relações exteriores do Brasil.
Com o propósito de mostrar o seu apoio, Von der Leyen começou o seu discurso dizendo:" Estamos convosco".