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O diploma foi aprovado na terça-feira e prevê várias alterações
Tiago Neto

Lei da Nacionalidade. O que muda e por que está a provocar críticas?

O diploma aprovado no Parlamento, com o apoio da direita, introduz prazos mais longos de residência, novos critérios de integração e possibilidade de perda de nacionalidade. Críticas da esquerda e das associações de imigrantes alertam para “retrocesso civilizacional”.

Parlamento debate nova lei da nacionalidade, com prazos de residência prolongados
Lusa

Nacionalidade obtida só ao fim de 10 anos e sete para UE e países e língua portuguesa

Se esta mudança se confirmar na terça-feira, em votação final global, a nova lei vai referir que a obtenção da nacionalidade requer residência legal "no território português há pelo menos sete anos, no caso de nacionais de países de língua oficial portuguesa e de cidadãos de Estados-membros da União Europeia (EU), ou dez anos, no caso de nacionais de outros países".

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