Libertados da prisão os dois últimos cidadãos franceses detidos no Irão
“Prossegue o diálogo para permitir o seu regresso a França o mais rapidamente possível”, explicou Macron.
“Prossegue o diálogo para permitir o seu regresso a França o mais rapidamente possível”, explicou Macron.
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
Corpos pertencem a Amiram Cooper e Sahar Baruch.
Na quarta-feira, a Assembleia Nacional francesa aprovou uma alteração ao código penal que introduz o conceito de consentimento na definição de violação, decidida após um longo processo legislativo multipartidário.
O diploma aprovado no Parlamento, com o apoio da direita, introduz prazos mais longos de residência, novos critérios de integração e possibilidade de perda de nacionalidade. Críticas da esquerda e das associações de imigrantes alertam para “retrocesso civilizacional”.
Alterações foram aprovadas pelo PSD/CDS, Chega e IL.
PSD e CDS aceitam agora uma reformulação apresentada pelo Chega, segundo a qual perde a nacionalidade quem a obtiver por meios manifestamente fraudulentos.
O mentor dos ataques - disponibiluzou o local e comprou os materiais para fabricar explosivos - foi condenado a 18 anos.
Se esta mudança se confirmar na terça-feira, em votação final global, a nova lei vai referir que a obtenção da nacionalidade requer residência legal "no território português há pelo menos sete anos, no caso de nacionais de países de língua oficial portuguesa e de cidadãos de Estados-membros da União Europeia (EU), ou dez anos, no caso de nacionais de outros países".
O Chega viabilizou a maioria das propostas do Governo e o PS que acabou por viabilizar o prazo de dez anos após a aquisição da nacionalidade como o período em que a sanção acessória pode ser aplicada.
Empreitadas não autorizadas, adjudicações sem concursos e pagamento de despesas com funerais são alguns dos motivos pelo qual foram condenados.
Em 2002, joias portuguesas emprestadas ao museu de Haia foram roubadas e ainda não foram recuperadas.
O Hamas afirmou ter cumprido o seu "compromisso com o acordo" e disse que já entregou todos os "prisioneiros israelitas vivos sob a sua custódia, bem como os corpos a que teve acesso".
O novo diploma permite acesso à nacionalidade portuguesa a quem resida há sete anos no País, vindo de um PALOP ou da UE.
Na segunda-feira, 20 reféns vivos foram entregues pelo Hamas a Israel, mas apenas quatro corpos dos 28 que se presumem mortos foram devolvidos.