Trocaram presentes em modo amigo secreto, falaram sobre ter filhos e escolher candidatos presidenciais – e picaram-se. São adversários o resto do ano, mas a SÁBADO juntou-os em paz.
"Saímos com a fome com que entrámos", descreveu Mamadou Ba, da SOS Racismo. Jakilson Pereira, do Moinho da Juventude, mantém "alguma esperança".
Para o Livre, a posição do Governo "contraria as recomendações da Unicef, da Unesco, da Comissão Europeia, do Conselho da Europa e até do Conselho Nacional de Educação".
Neste verão, a atriz e cantora já pisou os palcos dos maiores festivais, ensaia para uma novela e entusiasma-se com uma roadtrip que fará, numa autocaravana, com o também ator Vicente Wallenstein. Durante a entrevista à SÁBADO, caminhou seis quilómetros (o equivalente a oito mil passos).
Anabela Cabral Ferreira, inspetora-geral da Administração Interna, reconheceu ser "evidente que há elementos das forças de segurança com pensamentos discriminatórios".
Ter opiniões diferentes, contrariamente diferentes, conflituantes e que nos atingem naquilo que é o nosso âmago, é saudável, muito saudável numa democracia. Cada vez que limitam a nossa liberdade de expressão permitem-nos ser menos.
A obra de Sade permanece uma das reflexões entre a literatura, a filosofia e política que leva mais longe o confronto com o interdito, e por isso não se pode pensar a censura sem o referir.
A proposta prevê a criação de um projeto municipal de acolhimento de emergência, para apoio e acompanhamento das pessoas timorenses que chegaram nos últimos meses à cidade de Lisboa, através da disponibilização de condições de habitação, trabalho, saúde e educação.
Hoje, ao contrário do que escreveu Gil Scott-Heron, podemos mesmo assistir a revoluções intervaladas com publicidade, olhando para o Tik Tok ou para o X. Pela primeira vez na história, as vítimas e os oprimidos têm a possibilidade de filmar e divulgar a sua mensagem diretamente para milhões de pessoas.
Nove processos disciplinares juntam-se aos 83 que já estariam a decorrer.
Flávio Dino referiu-se a um vídeo publicado pela imprensa brasileira "de uma portuguesa xingando uma brasileira no aeroporto de Lisboa".
Os 347 mil processos pendentes herdados do Serviço de estrangeiros e Fronteiras (SEF), agora extinto, serão uma "das prioridades iniciais da Agência, em particular nos casos em que estão em causa reagrupamentos familiares".
Em Portugal, até as políticas de promoção da igualdade são um tapete vermelho para a distribuição cortesã de prendas e privilégios.
A banalização de suspeitas de abuso policial é um convite à generalização da violência. E mostra uma crise de autoridade preocupante nas forças de segurança.
Portugal tem um péssimo historial de condenações no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, por decisões judiciais que violam o direito à liberdade de expressão, conferindo uma primazia excessiva à proteção do direito à honra e bom-nome, principalmente quando estão em causa pessoas com uma vida pública, que voluntariamente se sujeitam ao escrutínio e à crítica.
Portugal "não tem uma estratégia ou plano de ação nacional de combate ao antissemitismo em vigor", indica a Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia.
