Sábado – Pense por si

cuidados intensivos

Trabalhos de casa

A Comissão Europeia já mandou alguém dizer que há fundos disponíveis e que cabe aos governos de cada Estado, e não à Comissão, gerir os respectivos países. Como? Construindo e reabilitando mais, presume-se. Pobre dr. Costa. Já não bastava a falta de casas e ainda o mandaram ir trabalhar para as obras.

Pedro Henrique Miranda

Tony Bennett, a voz do cancioneiro americano

Numa carreira de mais de sete décadas, o cantor defendeu os clássicos do repertório americano diante das rápidas mudanças culturais do século XX. Morreu esta sexta-feira, aos 96 anos.

Rita Bertrand

Uma velha rica e cruel no CCB

A protagonista de Boom! é um monstro. Miguel Loureiro interpreta-a e também encena a peça de Tennessee Williams: “É um estudo sobre o mal.”

Alta-Roda 4

Nessa altura, como uma semideusa movendo-se ao som de George Gershwin ou Cole Porter, a apresentadora Cristina Ferreira tomou forma diante de todos (os mais famosos entre os famosos chegam sempre mais tarde), dando lugar a um alvoroço ainda maior.

O moralista

Um amanteigado amor

A primeira pessoa de quem digo mal é de mim próprio, o que me tem precavido de alguns exageros; depois, amo tantas coisas e com tal intensidade que uma prosa semanal reproduzindo esse afecto provocaria diabetes, hipertensão e ataques de choraminguice

Rita Bertrand

Nik Kersahw: "Dou ao público o que ele quer"

Com temas como I Won't Let the Sun Go Down on Me e The Riddle, marcou uma geração. É para ela - hoje quarentona - que Nik Kershaw volta a interpretar ao vivo os seus êxitos, esta quinta-feira, 8, e sexta, 9, nos coliseus de Lisboa e Porto. Pretexto de conversa

Nuno Rogeiro

Portugal e Angola: a mesma luta?

Muitos portugueses e angolanos deram a vida por ideias diferentes de pátria, soberania, independência e libertação. Hoje, as trincheiras são outras. Haverá interesses comuns entre Lisboa e Luanda, nas novas batalhas sem sangue?

Relatório minoritário

O ano que vem

São cenas dos próximos capítulos da nossa vida, comparados não com 2017 mas com 1918 ou 1818. O resultado pode ser inesperado, chocante, assombroso. Ou só habitual, quanto ao que fica do que muda

Rita Bertrand

Crítica de música: Mac Demarco

DeMarco abraça o easy-listening, parecendo suspirar por um lugar na eternidade, ao lado dos grandes construtores de canções intemporais

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