
Miguel Macedo (1959-2025)
Advogado, dirigente académico, vereador, deputado, militante do PSD, secretário de Estado e ministro, morreu a 13 de março, vítima de ataque cardíaco, em Braga, a sua cidade natal.
Advogado, dirigente académico, vereador, deputado, militante do PSD, secretário de Estado e ministro, morreu a 13 de março, vítima de ataque cardíaco, em Braga, a sua cidade natal.
Oferece-se para visitas pelo País e para entrevistas, chegou a ter uma biografia na calha e criou conferências de imprensa e espaços de opinião próprios no BdP: o governador e pré-candidato tem Belém em vista (se o PS o quiser).
Luís Carrilho, diretor nacional da PSP, frisou que "em Portugal, ninguém está acima da lei, não está a polícia, não estão os cidadãos, e devemos deixar as instituições funcionarem".
Sobre as notícias de que "houve insultos, impropérios, ofensas", o ministro dos Negócios Estrangeiros garante que "não aconteceu, de todo".
A forma como se tratam os indecisos, num eleitorado mais fragmentado, é “o” problema de quem faz e noticia sondagens - e, aqui, algo está a mudar a caminho das eleições de março. Mas há outros problemas, como o custo: um partido paga até quatro vezes mais por uma sondagem (interna) do que os media.
Um ministro, por mais inapto e inepto que possa ser, o que até nem é o caso, não merece ser fisicamente agredido. Já agora, pergunto: e se não fosse tinta? E mesmo sendo tinta, que é um produto químico, e se os olhos tivessem sido atingidos? E a tinta não é produzida a partir de combustíveis fósseis?
Diogo Ayres de Campos foi afastado por questionar o projeto de reestruturação no Hospital de Santa Maria e a colaboração com o S. Francisco Xavier.
Levou murros, pontapés, apertões e cortes, mas ainda há pontos por esclarecer no relatório preliminar da autópsia. O padrasto da vítima diz que tentou socorrê-la, chamou o INEM, mas já não foi a tempo. Acolheu mãe e filha há nove meses.
Melhor sorte teve o inspetor da PJ, acusado pelo Ministério Público de ter passado histórias a jornalistas: foi despronunciado por ausência de provas.
Na faculdade de Direito, um docente relata à SÁBADO o clima que se vive nestes dias e casos antigos: duas professoras incomodaram-se com a abordagem de um colega.
Há nas forças armadas sentimentos racistas e xenófobos a crescer, tal como a extrema-direita alimentados pela "ignorância, sentimento de insegurança", diz André Costa Jorge, do Serviço Jesuíta ao Refugiado. Pede maior celeridade do Estado.
O processo anterior, envolvendo sequestro, violação de domicílio e agressões a imigrantes em Odemira, foi julgado em 2020 e levou a penas suspensas.
Sete militares da Guarda Nacional Republicana são acusados de 33 crimes por alegadamente humilharem e torturarem imigrantes em Odemira.
Em sete vídeos analisados é possível detetar cenas de violência, insultos racistas, tortura física e humilhação contra vários imigrantes de origem asiática.
Três dos agentes do Destacamento Territorial de Odemira são reincidentes, depois de terem estado "envolvidos em agressões a indivíduos indostânicos", em 2018. Reportagem revelou novos crimes em 2019.
Sete militares filmaram as torturas a que sujeitaram migrantes em Odemira. Cinco foram demitidos e outros dois suspensos.