
Relação iliba Cláudia Simões e mantém condenação dos agentes da PSP
No total, a lesada irá receber uma indemnização global de 22.750, e os agentes acabaram condenados por ofensa à integridade física e abuso de poder.
No total, a lesada irá receber uma indemnização global de 22.750, e os agentes acabaram condenados por ofensa à integridade física e abuso de poder.
Nem adormecida nem desencantada, Capicua reage ao presente, ergue a caneta e traz-nos "Um Gelado Antes do Fim do Mundo". Falámos com ela.
Um evento gastronómico em Lisboa, Sara Barros Leitão em Águeda e um jantar vínico em Braga são algumas das nossas sugestões.
Estamos a assistir, em tempo real, à erosão acelerada da democracia e do Estado de Direito edificados no Ocidente do pós-Segunda Guerra Mundial. Mais do que os abomináveis eventos a que assistimos, é a reação das elites e o discurso público dominante que dão provas disso.
À extrema-direita não pode ser permitido que finja ser (a única) defensora da ordem pública e das forças de segurança. Afinal, a ordem pública e as forças de segurança também se defendem com a coesão social e os direitos humanos.
Iniciativa deverá dar entrada no dia 28 na Procuradoria-Geral da República.
Ao mesmo tempo, decorre uma manifestação do Chega "em defesa da polícia". É visível a presença policial ao longo do percurso.
Anteriormente conhecido como Chullage, tem-se agora apresentado nos palcos como Prétu. Atuou no Festival Músicas do Mundo e apela à mobilização social e à discussões fora "dos círculos de consenso".
Com a Internet, veio a manipulação do algoritmo. Durante anos, a extrema-direita amansou o terreno, plantando a semente do que viria a entregar ao eleitorado como prova irrefutável de um mundo posto ao contrário. Ali, é bem sabido, não havia verificação de factos e a mentira, ao invés de responder a um sentimento, criava um.
João Gouveia e Fernando Rodrigues, agentes da PSP, foram absolvidos de abuso de poder.
Carlos Canha, agente da PSP, foi absolvido das acusações de agressão na detenção de Cláudia, mas condenado por agredir Quintino Gomes e Ricardo Botelho, levados para a esquadra após o incidente.
As alegações vão continuar a 19 de junho. Agressão ocorreu em janeiro de 2020.
Cláudia Simões, que é arguida e assistente neste processo, prestou declarações durante quase duas horas e assegurou que mordeu o polícia porque receou pela vida.
Mamadou Ba foi condenado por difamação por ter associado Mário Machado à morte de Alcindo Monteiro. Em sua defesa, cita o Supremo e aponta o dedo à Justiça.
O juiz Carlos Alexandre tinha levado Mamadou Ba a julgamento pelo crime de difamação contra o neonazi Mário Machado. Esta quarta-feira, o Ministério Público (MP) pediu a condenação do ativista.
Em causa está uma decisão do Tribunal da Relação de Lisboa, que deu provimento ao recurso do agente da PSP Carlos Canha, acusado de agredir Cláudia Simões a 19 de janeiro de 2020 numa paragem de autocarro, depois de um desentendimento motivado pelo facto de a filha de Cláudia Simões, não ter consigo o passe.