Em livro que assinala os 100 anos da comunidade, judeus portuenses falam em “purificação”, “assaltos a casas particulares” e “corrupção jornalística”. E que estão “a ser pisados e cuspidos”.
Os três casos receberam certificação de judeu sefardita entregue pela Comunidade Judaica do Porto.
O oligarca russo naturalizou-se ao abrigo da Lei da Nacionalidade como judeu sefardita. A origem do seu nome, a história da família e uma entrevista foram os documentos considerados.
Associação enviou carta a António Costa a avisá-lo de que, caso de trate de um processo irregular, o Governo deve anular a naturalização do multimilionário russo.
Comunidade Judaica do Porto está a ser investigada por alegadas irregularidades, nomeadamente no caso de Roman Abramovich.
"Não vimos os documentos probatórios apresentados" por Roman Abramovich", adianta organização.
Investigação ao processo de naturalização de Abramovich já levou à detenção do líder religioso da Comunidade Judaica do Porto (CJP), o rabino Daniel Litvak.
O rabino do Porto, Daniel Litvak, foi detido pela Polícia Judiciária por alegadas ilegalidades na emissão de certificados de nacionalidade para judeus sefarditas.
O processo de obtenção da nacionalidade é "muito rigoroso", argumenta Michael Rothwell, membro da administração da Comunidade Judaica do Porto.
A inauguração ao público tinha data propositada; 27 de janeiro, o dia da libertação do campo de extermínio nazi Auschwitz-Birkenau pelas tropas soviéticas.
Proposta aperta as condições para atribuir a nacionalidade portuguesa aos descendentes de judeus sefarditas, expulsos de Portugal no século XVI.
Assunção Esteves anunciou medida recomendada pelo Tribunal de Contas desde 2013
