
Estudantes da Universidade de Lisboa criticam fim da FCT
O ministro da Educação anunciou uma reforma no Ministério da Educação, Ciência e Inovação, com a extinção de várias entidades, incluindo a FCT, que serão integradas em novas agências.
O ministro da Educação anunciou uma reforma no Ministério da Educação, Ciência e Inovação, com a extinção de várias entidades, incluindo a FCT, que serão integradas em novas agências.
Na sequência da polémica em torno dos dados sobre alunos sem aulas divulgados no ano passado pelo Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI), o ministro Fernando Alexandre solicitou uma auditoria que concluiu que "o processo de apuramento de alunos sem aulas em vigor não permite apurar com exatidão o número de alunos sem aulas".
Este ano, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) vai abrir 11.056 vagas, das quais 5.623 serão disponibilizadas para os quadros de zona pedagógica.
A empresa refere que ainda não conseguiu ter acesso ao relatório oficial do Ministério Público, conhecendo apenas o mesmo relatório que a SÁBADO divulgou, do Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial.
"Já tivemos reunião com o senhor ministro [da Educação, Ciência e Inovação] e defendemos o reforço do rácio. Entendemos que o rácio de distribuição de assistentes operacionais não é ajustado às reais necessidades das escolas", alegou Luísa Salgueiro.
A estratégia para o setor do ensino superior, ciência e inovação passa por três objetivos: rever legislação fundamental, garantir o sucesso e o bem-estar dos estudantes, e potenciar a excelência científica.
Até ao final do ano, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação estima que o número de camas em residências públicas chegue às 17 mil, no âmbito do Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES), uma capacidade insuficiente para receber os mais de 100 mil estudantes deslocados.
A greve será marcada por uma manifestação em Lisboa, com a concentração agendada para as 14h30 junto à Basílica da Estrela, para uma marcha até ao edifício do Ministério da Educação, Ciência e Inovação, que funciona junto à Avenida 24 de Julho.
As greves terminaram quando os professores são ouvidos, as negociações são sérias e o diálogo é estreito. Foi possível alcançar em pouco tempo um acordo histórico para a recuperação do tempo de serviço congelado, pondo fim a um período penalizador para os alunos e para as famílias portuguesas.
À saída de uma reunião com o ministro da Educação, Ciência e Inovação, o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse aos jornalistas que o documento apresentado aos sindicatos "tem limitações, nomeadamente no que tem a ver com o combate à precariedade".
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação alertou para "o risco de milhares de crianças e famílias ficarem sem resposta" e acusou o antigo Executivo de não preparar um plano de resposta para as crianças que têm atualmente direito à creche gratuita.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação recebeu hoje os sindicatos para continuar as negociações sobre a recuperação dos seis anos, seis meses e 23 dias de tempo de serviço dos professores com diferentes contrapropostas em cima da mesa.
As reuniões no Ministério da Educação, Ciência e Inovação, em Lisboa, iniciam-se às 8h30 com a Fenprof, prosseguem às 10h15 com a FNE e terminam entre as 12h e as 13h30 com ASPL, FENEI, FEPECI, Pró-Ordem, SEPLEU, SIPE, SIPPEB, SNPL, SPLIU e Stop.
A equipa liderada pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, recebeu cinco estruturas sindicais que apresentaram as suas reivindicações para o setor.
A primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior arranca em 22 de julho e, segundo os dados divulgados hoje pelo Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI), terá 55.166 vagas, mais 158 do que no ano passado.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação diz que o governo anterior não assegurou às escolas as condições necessárias para a realização das Provas Nacionais do 9.º ano em formato digital.