A Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) entendeu que não e venceu por maioria – com os votos contra das associações patronais. Entre os muitos pareceres que geraram desacordo há o caso de uma enfermeira acusada de falsificar atestados médicos, e a manipulação de uma fatura da EDP para forjar um comprovativo de morada.
Enfermeiras, assistentes em lares e trabalhadoras de centros comerciais. São estas as profissionais que mais pedem para trabalhar a horas diferentes do que as empresas pretendem. Todos os pedidos que chegam à CITE são de pessoas que têm filhos ou que trabalham por turnos. A maior parte vê o seu pedido ser recusado.
Trabalhadores de um call center recusaram passar do apoio aos pais para teletrabalho, alegando que é impossível trabalhar com as crianças em casa. CITE e a ACT vieram dar-lhes razão. Governo contraria entidades que tutela e não garante apoio a estas famílias.
Em 2018, a CITE emitiu 610 pareceres relativos à recusa de horário flexível a mães e pais com filhos menores de 12 anos - 85% deram razão aos trabalhadores.
Uma mulher, a trabalhar há quatro anos numa empresa, foi despedida depois de informar os recursos humanos que estava grávida. Denuncia a ACT e a CITE por não a terem protegido e acusa a empresa de assédio moral.
Apesar de estipulado na lei, as empresas não aceitam alterar períodos de trabalho a funcionários com filhos menores de 12 anos, o que origina 85% das queixas na CITE.
A Gulbenkian comemorou meio século em Paris com Os Universalistas - 50 anos de Arquitectura Portuguesa. A exposição da Cité de l' Architecture chega agora a Matosinhos
Presidente da CITE denuncia situação: apesar de mulheres terem mais qualificações, estão menos representadas em postos de chefia
"Eu quero que me cite. Os meios de comunicação social são o partido da oposição. Eles não entendem o país", disse Steve Bannon.
A esmagadora maioria dos 540 pareceres da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) deu razão aos trabalhadores.
Exposição com projectos de Álvaro Siza, Nuno Teotónio Pereira ou Souto de Moura inaugura a 13 de Abril na Cité de l'Architecture & du Patrimoine
Teve lugar no domingo, com a praça do Montijo a albergar uma boa assistência, a final do Concurso de Pegas. Numa versão inédita, uma vez que os toiros são apenas lanceados de capote por matadores e novilheiros para que o forcado da cara os cite para pegar. Depois de duas meias finais realizadas nos dias 2 e 3 de novembro, foram apurados para a final os Grupos Amadores de Arruda dos Vinhos, Arronches, Tertúlia do Montijo, Salvaterra de Magos, Ribatejo e Alandroal.
