
Países Baixos financiam 500 milhões de euros de ajuda militar dos EUA à Ucrânia
Medida já foi comunicada por telefone ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e este declarou estar "muito grato aos Países Baixos" pelo pacote de apoio militar.
Medida já foi comunicada por telefone ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e este declarou estar "muito grato aos Países Baixos" pelo pacote de apoio militar.
Agora que Putin iniciou mais uma guerra de invasão e espaço vital, a NATO torna-se de novo fundamental. Mas a sabujice aos pés do "paizinho" Trump foi uma completa e total vergonha.
De acordo com o chefe do executivo, que até agora tinha referido um aumento de investimento de cerca de mil milhões de euros até ao final do ano, este objetivo será alcançado de três formas, nomeadamente através da "manutenção e reforço do apoio à Ucrânia".
José Luís Carneiro defende que decisões desta dimensão exigem consenso político alargado e apela à criação de um grupo de trabalho PS/PSD.
Para Portugal, esta nova NATO representa tanto uma oportunidade de reconfiguração estratégica como um desafio. Por isso, afigura-se indispensável reavaliar o nosso modelo de defesa nacional.
Anúncio foi feito depois de terem surgido preocupações de que alguns stocks norte-americanos estariam relativamente baixos.
Crescimento da receita e mil milhões em almofadas no Orçamento acomodam descida do IRS, subida dos gastos da Defesa - e, potencialmente, mais um bónus dos pensionistas. Em 2026 será mais difícil.
Portugal terá de gastar mais em Defesa? Sim, mas não cumprirá a meta brutal de pôr os gastos nos 5% do PIB, o dobro do que gasta hoje em Educação.
Junho está a acabar e julho promete continuar quente quando se aproxima o prazo para resolver as disputas comerciais com a América de Trump. É melhor estarmos preparados para o que ainda pode vir antes de irmos a banhos.
O candidato à Presidência da República reconheceu que existe a necessidade de reforçar esta área, mas sublinhou que este "é um assunto da governação".
No último dia da cimeira da NATO em Haia, nos Países Baixos, esta quarta-feira, Trump afirmou que foi um "grande dia" para a Aliança.
Ativistas do grupo Extinction Rebellion e de outros movimentos manifestaram-se, esta quarta-feira em Haia, Países Baixos, onde estão reunidos vários líderes mundiais na Cimeira da NATO.
O líder norte-americano rejeitou que o encontro tenha em vista a assinatura de um acordo que mantenha o cessar-fogo com Telavive: "Podemos ou não assinar um acordo, não sei".
"Portugal está preparado para ser parte de uma cimeira que marca uma nova fase, que garante a unidade da NATO, que garante a solidariedade entre Europa, EUA e Canadá", disse.
Trump mostrou-se insatisfeito com o comportamento de ambas as partes, frisando estar particularmente desapontado com Israel, que “descarregou” logo após o acordo.
O Presidente americano tornou o mundo mais volátil, tanto ao afastar-se dos seus aliados tradicionais, chamando a UE "inimiga", como ameaçando travar "guerras comerciais" com a China.