De 4 a 7 de setembro, a 10º edição do Festival F é celebrada com um cartaz de luxo que espelha o melhor da música portuguesa com mais de 100 concertos e nomes como Diogo Piçarra, Sara Correia, Dino D'Santiago, Bárbara Bandeira ou Sam The Kid. Mais do que um evento de música, o F "é um marco" como o define o presidente da Câmara de Faro, Rogério Bacalhau.
Já é conhecido o cartaz da 10.ª edição do festival que acontece todos os anos em Faro. Inclui artistas como Dino D'Santiago (que cantará com a Orquestra do Algarve), Julinho KSD, Lena d'Água e Napa.
Entrevista a Rita Redshoes, que prepara um novo espetáculo infantil e é a narradora de uma novela escrita por João Tordo para a SÁBADO - que pode ouvir a partir de esta 6.ª feira, 15 de setembro.
A existência urbana moderna é barulhenta, submete-nos e condena-nos a uma constante ditadura do barulho. Nas cidades reina uma tal contaminação acústica, uma tal espiral de ruídos, que nunca se falou tanto de silêncio.
Apaixonante pelas cores, cheiros e sons, Marraquexe desconcentra-nos: perdemo-nos pelos labirintos dos mercados, provámos-lhe os sabores e ainda nos cruzámos com Yves Saint Laurent
Acordamos, de vez em quando, alertados pelo sino das desgraças na Síria. Mas, na confusão e nos detalhes contraditórios da árvore, perde-se às vezes a vista da floresta. Fica mais uma tentativa para a definir.
A sessão de perguntas dos cidadãos promovida no âmbito dos dois anos do Governo, a qual teve António Costa como protagonista, provocou polémica.
Um romance sobre Dmitri Chostakovich, o compositor russo mais importante da era soviética
Durante o Verão, de Julho a Setembro, andarei a fazer um levantamento entre o literário e o sociológico disso de ser guia urbano num triciclo de patente indiana, vulgo riquexó. Marcamos encontro aqui ou nos bancos do tuk tuk
Durante o Verão, de Julho a Setembro, andarei a fazer um levantamento entre o literário e o sociológico disso de ser guia urbano num triciclo de patente indiana, vulgo riquexó. Marcamos encontro aqui ou nos bancos do tuk tuk
O golpe serve a fome, nem sequer disfarçada, de um PS em bancarrota financeira e moral. E, acima de tudo, o golpe serve a imediata sobrevivência política da nulidade que o abraçou
