
O percurso sombra do preferido do PS
António Vitorino esteve ligado a mais de uma dúzia de empresas, abriu portas entre o poder político e o económico e já foi visado em várias polémicas.
António Vitorino esteve ligado a mais de uma dúzia de empresas, abriu portas entre o poder político e o económico e já foi visado em várias polémicas.
Investidura será feita pelas 10h40, após a entrega dos símbolos do poder pelo presidente cessante, Filipe Nyusi, à presidente do Conselho Constitucional, Lúcia Ribeiro.
Os partidos enviaram as perguntas ao antigo primeiro-ministro em setembro com a maioria a querer saber se António Costa teve alguma intervenção no caso.
"Tirem-me daqui. Não tive nada a ver com isso!", é a tradução em português corrente deste depoimento, depois de na véspera ter tido lugar em S. Bento outro episódio da série fugiu-lhe a boca para a verdade.
Assessora para os Assuntos Sociais na Presidência da República está a ser ouvida esta quarta-feira na Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras.
Fernando Frutuoso de Melo está a ser ouvido no Parlamento devido ao caso das gémeas.
A audição de Frutuoso de Melo foi aprovada no início de junho. Segundo Marcelo, foi um dos dois funcionários "que intervieram no caso em apreço".
Rui Paulo Sousa avançou que Fernando Frutuoso de Melo será ouvido no 23 de julho e Maria João Ruela no dia seguinte.
O empresário e filho do Presidente da República foi constituído arguido e interrogado no Brasil. Depois enviou ao DIAP de Lisboa uma “exposição” onde explica como soube do caso, recorda a interação com os pais, esclarece os contactos com a Presidência, descreve a reunião com Lacerda Sales e recusa ter cometido qualquer crime.
António Lacerda Sales será ouvido pelas 14:00 no parlamento.
Presidente da República frisa não ter tido intervenção no caso. Supremo recusou investigar Marcelo por falta de indícios e suspeitas.
Segundo o pedido entregue à comissão parlamentar de inquérito, e ao qual a Lusa teve acesso, a IL pediu a audição a 18 personalidades.
Mais depressa se tramou o filho do que o pai. Marcelo, o Presidente antiaderente, volta a escapar.
Um acordo criminoso não cumprido na venda de um terreno público que iria defraudar o Estado. Uma autarca endividada por empréstimos pessoais e que tomava decisões após consultar uma “conselheira espiritual”. O dinheiro encontrado num cofre e em envelopes. E o alegado pacto do deputado do PS com os dois amigos que tinham feito juras de fidelidade nos templos da maçonaria.
Presidente da República reiterou que "filho de presidente não é presidente". PGR já está na posse de documentação enviada por Belém.
O processo envolve as mais altas instâncias: da Presidência da República ao Ministério da Saúde. Ainda há muito por esclarecer.