Sismo no Japão fez pelo menos 30 feridos: governo pede atenção a possíveis réplicas
Abalo foi seguido por um tsunami com ondas de 70 centímetros.
Abalo foi seguido por um tsunami com ondas de 70 centímetros.
Especialistas confirmaram que a estrutura “perdeu as suas principais funções de segurança, incluindo a capacidade de contenção”.
Ministro Energia apelou a todas as partes para que "mantenham a infraestrutura energética fora desta guerra".
Presidente dos Estados Unidos deu um prazo a Zelensky para aceitar as condições - até ao dia 27 deste mês
A central nuclear de Kashiwazaki-Kariwa, localizada na região centro-oeste do Japão, deve receber a aprovação do governador local para a retoma das operações.
Edifício onde Nataliia morava foi atingido por um drone durante o ataque em grande escala lançado pela Rússia na noite de 13 para 14 de novembro.
Miistro da defesa do país também pediu ajuda aos países vizinhos.
A continuidade da operação da central "coloca claramente em risco toda a transição energética", disse o coordenador da campanha de Energia da Greenpeace, Francisco del Pozo, frisando que "prorrogar o encerramento é uma loucura, porque a hora é agora".
Foi um dos maiores sismos de que há registo e causou tsunamis em vários pontos do Pacífico.
A futura central é um projeto fundamental para a segurança energética britânica e o governo britânico está a "fazer os investimentos necessários para inaugurar uma nova era dourada para a energia nuclear", garantiu o secretário da Energia, Ed Miliband, em comunicado.
Os operadores da central afirmaram que seis ‘drones’ danificaram vários veículos.
A AIEA, com sede em Viena, há muito que controla o programa nuclear iraniano mas ainda não reagiu à posição do Irão.
Imagens de satélite divulgadas esta terça-feira mostram os estragos causados na central nuclear de Fordow, no Irão, após os ataques realizados pelos EUA no domingo.
Os Estados Unidos lançaram ataques contra as três instalações nucleares no Irão, incluindo Fordo, Natanz e Esfahan, informou Donald Trump esta madrugada.
Presidente russo garantiu aos jornalistas não querer a rendição da Ucrânia, mas que Kiev "reconheça as realidades no terreno". Falou ainda da posição russa no conflito entre Israel e Irão.
Português combatia na região de Donetsk.