Proteção Civil registou 68 ocorrências até às 7h devido à chuva
A maioria são inundações da via pública e estruturas e principalmente no norte do País.
A maioria são inundações da via pública e estruturas e principalmente no norte do País.
O aviso é válido entre as 06h00 e 12h00 de sexta-feira.
O IPMA prevê para sexta-feira e sábado no norte e centro do continente chuva persistente e por vezes forte.
Como consequência da chuva dos últimos dias, os solos encontram-se saturados, o que deverá levar a uma descida mais lenta da água "que, neste momento, afeta as vias rodoviárias", explicou ainda a Proteção Civil.
As autoridades registaram 183 ocorrências por queda de árvore, 169 por quedas de estruturas e 44 por limpezas de via.
Apenas o Palácio Nacional de Queluz e o Palácio Nacional de Sintra permanecem abertos.
Além da chuva, a depressão vai trazer vento e ondulação forte até o dia de amanhã, sobretudo às regiões centro e sul de Portugal continental.
As previsões do IPMA para "as próximas 48 horas" dão nota de "um agravamento geral do estado do tempo, caracterizado por aumento da precipitação" e "do vento", ao final do dia de quarta-feira e princípio da manhã de quinta-feira.
André Morais, especialista da Proteção Civil, falou sobre riscos da depressão Laurence e alertou que "aqueles que residem perto de leitos de rios ou afluentes devem estar atentos ao aumento dos caudais e adotar medidas preventivas para evitar a inundação das habitações".
Para as regiões de Coimbra, Beiras e Serra da Estrela, que suscitam mais preocupação, foi emitido um SMS preventivo.
O Exército tem recusado a ideia de que tardou a chegar a Valência e, hoje, Javier Marcos disse que a UME esteve na zona da tragédia desde o "minuto zero".
Alertas móveis tardios, displicência e falta de coordenação governamental fazem parte do diagnóstico no rescaldo da tempestade Dana em Espanha.
O acordo do Alqueva permitirá avançar com o projeto português de captação de água na zona do Pomarão (Beja), para abastecimento ao Algarve.
No encerramento da 42.ª reunião magna do PSD, Montenegro discursou para o País e não poupou nos anúncios. O primeiro-ministro trouxe a Braga sete medidas "que espelham uma parte do caminho que vamos continuar a percorrer".
Sara Correia, porta-voz da ZERO, lamenta à SÁBADO a falta de envolvimento da sociedade civil no novo acordo: "O processo de negociação poderia ter sido enriquecido".