
Macron inaugurou as torres de Notre Dame
Seis anos depois do incêndio de 2019, as torres da Catedral de Notre-Dame voltaram a abrir ao público esta sexta-feira, numa cerimónia inaugurada pelo presidente francês, Emmanuel Macron.
Seis anos depois do incêndio de 2019, as torres da Catedral de Notre-Dame voltaram a abrir ao público esta sexta-feira, numa cerimónia inaugurada pelo presidente francês, Emmanuel Macron.
É arquiteto de formação, mas o que o move é o combate à desertificação da Beira Baixa. Além de ter criado uma forte comunidade de nómadas digitais e vários pólos tecnológicos, ergueu um festival de música e artes visuais. Agora, abre as portas do palácio Picadeiro aos artistas que ali querem fazer acontecer.
Desde o Concílio Vaticano II (1962-1965) a Igreja está em aggiornamento constante para se «adaptar melhor às necessidades do nosso tempo», nos termos da revisão da liturgia promulgada por Paulo VI na Constituição Apostólica «Sacrosanctum Concilium».
Enquanto os protestos continuam e a repressão se agrava nas ruas de Tbilissi, a presidente recusa deixar o cargo e tornou-se a voz da resistência pró-europeia. Conheça Salome Zourabichvili, 72 anos, a georgiana que nasceu em França e já foi para a rua com os manifestantes.
Se os líderes mundiais tivessem capacidade de olhar a partir do que realmente somos então talvez aprendessem a saborear as diferenças como colorido da existência humana comum, dando sentido à cerimónia que os uniu em Notre Dame.
A cimeira trilateral entre Emmanuel Macron, Volodymyr Zelensky e Donald Trump tem como tema dominante a atual situação da guerra na Ucrânia.
Arcebispo de Paris dará início à cerimónia, batendo à porta da catedral. A recuperação do edifício após o incêndio contou com cerca de dois mil trabalhadores.
Presidente Macron, que fala esta quinta-feira ao país, terá que nomear um novo primeiro-ministro e constituir um novo governo. Enquanto esta nomeação não se verifica, o atual Executivo fica com os poderes restritos. Não pode, por exemplo, aprovar o Orçamento do Estado para 2025.
O presidente francês, Emmanuel Macron, visitou, esta sexta-feira, a Catedral de Notre Dame, que sofreu obras após o incêndio devastador de 2019. A catedral vai reabrir ao público a 8 de dezembro.
Foi preciso um investimento de 846 milhões de euros para recuperar a catedral parisiense que ardeu. Construída no século XII, espera agora receber 15 milhões de visitantes por ano.
Jean-Charles de Castelbajac desenhou 2 mil peças que serão usadas por 700 bispos, padres e diáconos durante a cerimónia de reabertura da catedral francesa.
Caiu o pináculo do edifício do século XVII da capital dinamarquesa. Governante compara evento ao incêndio que consumiu a Notre-Dame, em Paris.
Em 15 de abril de 2019, um incêndio devastou a estrutura de madeira da Catedral de Notre-Dame, um dos monumentos mais visitados da Europa.
Salah Abdeslam, o único terrorista que participou ativamente nos atentados de 13 de novembro de 2015e sobreviveu, estará presente.
O presidente francês visitou, esta quinta-feira, as obras da Catedral de Notre Dame, que há dois anos sofreu um violento incêndio que destruiu parte da estrutura do edifício.
A catedral encontrava-se em obras de restauro no seu exterior quando, em abril do ano passado, deflagrou um violento incêndio que demorou cerca de 15 horas a ser extinto.