Euro-aldrabão
Depois de uma década a sabotar o seu processo, Sócrates foi à cidade errada queixar-se da sabotagem do seu processo.
Depois de uma década a sabotar o seu processo, Sócrates foi à cidade errada queixar-se da sabotagem do seu processo.
A manifestação que teve como mote a frase "Voltamos às Ruas", mobilizou 62 mil pessoas em Barcelona, depois de há um ano terem sido 115 mil os participantes.
Dois elementos dos Mossos d'Esquadra foram detidos na quinta-feira por suspeita de terem ajudado o líder separatista a abandonar o centro de Barcelona sem ser detido.
O ex-líder da Catalunha furou o seu auto-exílio e falou em público, sete anos depois de ter deixado Espanha. A polícia que tinha um mandado de detenção para cumprir não o conseguiu apanhar e entrentanto um agente foi preso, suspeito de o ter ajudado na fuga.
Líder separatista marcou presença junto ao parlamento catalão onde hoje devia tomar posse o novo presidente regional, o socialista Salvador Illa. Falou em público, mas escapou à Operação Jaula que estava montada para o deter. Dois agentes foram detidos.
O antigo presidente do governo regional, que protagonizou a declaração unilateral de independência da Catalunha de 2017, garantiu que regressará esta quinta-feira a Espanha, após mais de seis anos a viver no estrangeiro para fugir à justiça do país.
Foi aprovada com 177 votos a favor e 172 contra.
Juiz que conduz a investigação prolongou o prazo por seis meses e acredita ter já provado uma série de reuniões e diligências dos russos para fornecer dinheiro e soldados aos independentistas catalães.
Há 10 anos o clube estava quase insolvente, foram buscar um treinador madrileno, subiram em 2022 e esta época são a equipa-sensação da Liga espanhola, que lideram com os mesmos pontos do Real Madrid - e já venceram Barcelona e Atlético Madrid. A SÁBADO foi à Catalunha perceber como se explica o êxito do Girona.
Congresso espanhol aprova investidura do candidato do PSOE, com 179 votos a favor.
Pedro Sánchez, que conta também com o apoio do Sumar e de separatistas do País Basco e da Galiza, conseguiu um acordo com os catalães do ERC e Junts per Catalunya em troca de amnistia para os condenados pelas tentativas da Catalunha de ser independente desde 2012.
O acordo foi anunciado pelos dois partidos num comunicado conjunto em que revelaram que Sánchez e Pere Aragonès, dirigente da Esquerda Republicana da Catalunha (ERC) e atual presidente do governo regional catalão, falaram hoje à tarde por telefone.
O acordo com os catalães é o maior tabu da política espanhola atualmente. O rei indicou Pedro Sánchez como novo candidato ao cargo de primeiro-ministro.
O líder do PP foi indicado pelo rei como candidato a presidente do governo. Porém, o PSOE aposta na investidura com apoios do Junts e ERC, em troca de apoio para formar governo.
O PSOE procura apoio dos partidos independentistas catalães para formar governo, mas o PP não pôs de parte um verdadeiro bloco central.
Partido do ex-presidente do governo regional Carles Puigdemont não o fará "a troco de nada".