Insustentável. Ponto final
O aquecimento global caminha para os 3?°C até ao final do século. Três. Graus. A cada grau, a vida muda, não só para o urso polar, mas para nós.
O aquecimento global caminha para os 3?°C até ao final do século. Três. Graus. A cada grau, a vida muda, não só para o urso polar, mas para nós.
Um estudo do MIT provou que a camada que protege a Terra está a sarar e que daqui a 10 anos o problema pode estar resolvido. E, sim, foi mesmo graças à ação humana.
A investigadora da Universidade de Oxford estuda as alterações climáticas através de dados estatísticos e está otimista: é possível tornar o planeta sustentável nesta geração.
Estudo revela que o declínio dos níveis de clorofluorocarbonetos e os hidroclorofluorcarbonos, que se encontram em sistemas de refrigeração, ar condicionado e aerossóis, contribuiu também para a luta contra o aquecimento global.
Associação Casa Comum da Humanidade quer pressionar Portugal a defender o clima estável como Património Comum da Humanidade. Afinal, já ultrapassámos seis dos chamados Limites do Planeta.
Em 2021, a taxa de reciclagem destes resíduos foi de 14,5%, igualando o valor de 2020, quando a meta legal era de 65%.
Os negociadores concordaram em reforçar as proibições de comercialização no mercado europeu de produtos que contenham hidrofluorocarbonetos (HFC) ou gases fluorados, acelerar a adoção de soluções mais respeitadoras do clima e oferecer garantias aos fabricantes e investidores.
As alterações climáticas podem ser as responsáveis pelo aumento do número de pessoas com problemas oculares nas regiões mais quentes do mundo. Portugal já é o país da Europa onde se realizam mais cirurgias às cataratas.
Redução da utilização de CFC-11 na China deverá estar na origem das alterações.
A crise climática sofreu este duplo efeito provocado pela pandemia, nesta nova era geológica onde os seres humanos estão no centro das transformações. O ator principal é a grande massa humana e as mudanças nos ecossistemas terrestres representam mudanças nas sociedades humanas.
"Este ano, o buraco da camada de ozono desenvolveu-se da forma esperada no início da estação. Parece muito semelhante aos anos anteriores, que não foram excecionais em setembro, mas depois tornou-se um dos maiores nos nossos registos para o final da época", revelou o diretor do Copernicus, Vincent-Henri Peuch.
Ricardo Trigo diz que os eventos climáticos extremos são cada vez mais frequentes. E alerta: as alterações climáticas já chegaram e estão a deixar os cientistas “com os pelos dos braços eriçados”.
É o elefante na sala de que ninguém quer ver, tal como os milhões que entregamos a bancos falidos sem que disso se fale abertamente, ou as contestações que levam a prescrições do que não poderia, jamais prescrever: a corrupção.
O estudo mostrou que as temperaturas na Europa continuam numa trajetória de aquecimento, e que, à escala global, 2020 é um dos três anos mais quentes desde que existem registos, um recorde que tem sido quebrado consecutivamente nos últimos seis anos.
Molina foi laureado com o prémio Nobel da Química em 1995 pelas descobertas sobre os danos causados na camada de ozono da atmosfera.
As baixas temperaturas registadas na zona estabilizaram o chamado vórtex polar. Dentro de semanas, esperam-se melhorias.