Onde está o meu bónus?
A venda do Novo Banco culmina num prémio milionário à rapina que empobrece Portugal.
A venda do Novo Banco culmina num prémio milionário à rapina que empobrece Portugal.
A venda do banco nascido das cinzas do BES ao francês BPCE por 6,4 mil milhões de euros deverá render bónus superiores a mil milhões de euros aos dirigentes do Lone Star e gestores do Novo Banco.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
Parece História antiga, mas ainda estamos a pagar a corrupção sistémica que nos atirou para a crise.
Questionado sobre se abordará a lei dos estrangeiros, Paulo Raimundo disse que esse será um tema em conjunto com outros, destacando a saúde.
O ex-CEO do Lloyds elogiou o ministro das Finanças no papel que teve no processo de venda do Novo Banco.
A Lone Star guardou o jogo até ao fim e sai do ex-BES com quase 5 mil milhões de lucro bruto. Os contribuintes podem recuperar agora perto de um terço do que emprestaram, mas só em 2046 - ou até depois - receberão a totalidade.
Fundo norte-americano assinou um Memorando de Entendimento para a venda da posição na instituição financeira portuguesa. BPCE também quer comprar as posições do Estado e do Fundo de Resolução. Operação ficará concluída no próximo ano.
Estudo revela que, devido à crise, 54% dos consumidores portugueses "não têm intenção de aumentar os seus gastos".
Laurent Mignon agradeceu o "apoio incrível" do Governo na instalação do centro tecnológico do banco de investimento na Invicta, onde já emprega 300 pessoas e concentrou os serviços antes prestados por fornecedores externos.
Os processos interpostos pelo BNP Paribas, Crédit Agricole, Credit Mutuel, Groupe BPCE e La Banque Postale vão ser apreciados no Tribunal de Justiça Europeu.
Os salário competitivos, as "importantes competências linguísticas" e um "contexto económico favorável para o investimento estrangeiro" são as razões principais para o banco ter escolhido Portugal.
A Sonae Capital chegou a acordo para vender a participação indirecta de 36% na concessionária da antiga Scut a um fundo de investimento em infra-estruturas.
O espanhol BBVA e o britânico Standard Chartered são as duas novidades na lista dos grandes bancos mundiais com risco sistémico publicada na quinta-feira pelo Conselho de Estabilidade Financeira, que removeu o Dexia, o Commerzbank e o Lloyds.
São já 32 as instituições que confirmaram a sua participação na troca de dívida da Grécia, responsáveis por 40,8% do montante total da dívida de Atenas.
Os bancos franceses necessitam de angariar 37 mil milhões de euros, uma vez que têm uma dívida nesse valor que vence no início de 2012.