"A questão das dificuldades de recrutamento e retenção sobretudo têm vindo a ser reconhecidas em Portugal e noutros países que enfrentam essas dificuldades. Temos feito um conjunto de medidas para lidar com estas dificuldades", disse a ministra da Defesa.
Portugal já disponibilizou 170 toneladas de material, equipamento militar e médico além de ter capacidade para receber até 40 feridos no Hospital das Forças Armadas e 300 pessoas em acolhimento inicial de refugiados em instalações militares.
O Chefe do Estado-Maior da Armada fez o anúncio na manhã desta quinta-feira durante uma missa campal. O capelão não voltará aos fuzileiros, indo prestar serviço na base do Alfeite.
Tanto os dois militares internados como os dois que estão a regressar a Lisboa "apresentam um estado de saúde estável e considerado fora de perigo de vida".
Em março foi notícia a construção na base do Alfeite de um campo de golfe (desporto de que o vice-almirante era confesso adepto). Agora chegaram as bolas. Marinha não explicou à SÁBADO a fatura de €1.692.
"Da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) temos tido vários pedidos, de camas, voluntários, transportes, infraestruturas, formação, desinfeção, hospitalizações."
Centro de acolhimento de doentes foi disponibilizado pela Marinha Portuguesa.
O Dia da Defesa Nacional envolve jornadas de atividades e esclarecimento dos cidadãos maiores de 18 anos sobre as Forças Armadas em todo o país.
O Ministro da Defesa afirmou que estes hospitais estão excluídos do pagamento de taxas associadas ao seu registo uma vez que não são prestados cuidados médicos.
Modelo desenvolvido pela Marinha está à espera de certificação e pode vir a ser "produzido em massa" em Portugal, caso surjam empresas interessadas .
O Estado-Maior-General das Forças Armadas informou que está a aceitar inscrições de voluntários para apoiar o Serviço Nacional de Saúde no combate à propagação da pandemia da doença Covid-19.
Jovem de 22 anos morreu depois de desmaiar durante uma prova de corta mato realizada na Base Naval de Lisboa, em Almada, no âmbito de uma aula de educação física.
João Gomes Cravinho disse que o que o jovem de 22 anos "tinha os exames médicos em dia" e nada poderia fazer prever o óbito.
Jovem de 22 anos morreu depois de desmaiar durante uma prova de corta mato realizada na Base Naval de Lisboa, em Almada, durante uma aula de educação física.
Os alegados traficantes foram detidos numa ação conjunta da Polícia Judiciária, Marinha e Força Aérea portuguesas e da Polícia Federal do Brasil.
A investigação partiu da cooperação entre a PJ e a Polícia Federal do Brasil.
