Circulação na A2 foi retomada às 20h32.
Um incêndio agrícola que deflagrou esta terça-feira no concelho de Aljustrel, estava às 19h30 a ser combatido por 129 operacionais apoiados por 37 veículos e seis meios aéreos.
Fogo está a lavrar "numa zona variada, de pinhal, eucaliptal, pasto".
Fomos em busca de alojamentos na natureza onde apetece chegar e ficar, de casas nas árvores às casinhas típicas alentejanas, passando por quartos cujo chão é feito de areia da praia.
O Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Baixo Alentejo referiu que o alera para o incêndio em Cabeça Gorda foi dado pelas 12:44.
O distrito de Beja e o Alentejo Litoral foram as regiões mais afetadas, não havendo, no entanto, registo de feridos em toda a região.
As previsões do IPMA para "as próximas 48 horas" dão nota de "um agravamento geral do estado do tempo, caracterizado por aumento da precipitação" e "do vento", ao final do dia de quarta-feira e princípio da manhã de quinta-feira.
Em 2023, Raul Melo ameaçou um militante de agressão física. “Guarda o dinheiro para o tratamento”, avisou por mensagem.
Inquérito da DECO PROteste revela que os tempos de espera para consultar o médico de família ultrapassam os dois meses em 33% dos casos, quando deviam ser "15 dias", aponta perito.
Os acusados, precisou, são 13 cidadãos estrangeiros e uma portuguesa e seis sociedades comerciais.
Casos verificam-se na sua maioria em crianças e jovens. As pessoas vivem "em habitações com condições precárias de higiene e salubridade".
IP2 foi cortada. Foi acionado um helicóptero para socorrer as vítimas.
O homem terá sido encontrado morto nas urgências dos Hospitais da Universidade de Coimbra no dia 10 de novembro, depois de mais de 10 horas à espera.
Para Faro e Beja espera-se a ocorrência de cheias rápidas. Já para Lisboa e Setúbal os aguaceiros, localmente fortes poderão ser ocasionalmente acompanhados sob a forma de granizo e trovoadas.
Face às previsões, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil alertou para a possibilidade de inundações em zonas urbanas, cheias provocadas pelo transbordo de rios e ribeiras e derrocada de terras.
Em 40,7% das USF estas faltas foram registadas mais de 10 vezes, em 33,3% das USF três a 10 vezes e em 19,8% uma a duas vezes.
