Agora que o governo Passos-Portas-Troika volta às claras ao poder...
Agora que temos um ministro desse governo a Governador do Banco de Portugal há muito para perguntar, embora eu duvide de que haja resposta.
Agora que temos um ministro desse governo a Governador do Banco de Portugal há muito para perguntar, embora eu duvide de que haja resposta.
Trump deu uma eternidade (50 dias) a Putin antes de “sanções devastadoras” que o façam parar a agressão na Ucrânia. Há três conclusões a tirar de três anos e meio de invasão russa. Duas até dão alguma esperança aos ucranianos a médio prazo. O problema é se Putin decide disfarçar o falhanço militar na Ucrânia subindo a parada sobre o flanco Leste da NATO. Haveria tempo para reagir?
Nem toda a aversão ao risco vem da iliteracia. Um bom princípio é saber que a segurança faz perder dinheiro – e tentar, dentro dessa escolha, encontrar o menos mau.
A saída iminente de três juízes do Constitucional – podem ser quatro – será um teste ao acordo informal com que o PS e o PSD dividem a influência há 43 anos.
Não são tempos fáceis para se ser de esquerda. Também é verdade que, para os eleitores que querem saber disso, com o caso Spinumviva, Montenegro deu ao CHEGA amplos argumentos para dizer que o sistema estava podre. O PS, principal partido do poder nos últimos 30 anos, não conseguiu capitalizar para si esse assunto.
Depois de dramas e perdas, dos dois bancos vêm boas notícias. O sucesso da Caixa, contudo, dá que pensar sobre o que poderia ter sido o rumo do Novo Banco.
Com as tarifas de Trump a colocarem a economia mundial em risco, é tanto mais importante a escolha entre a motoserra ou a mãozinha que ajuda um povo a levantar-se.
O problema crónico das contas públicas não foi tema no debate entre Montenegro e Pedro Nuno. Está a deixar de ser um problema, precisamente na melhor altura.
Trump admitiu que o impacto da sua política tarifária poderia levar a preços mais altos para alguns produtos, mas insistiu, como fez esta semana, que o povo americano deve aceitar um certo grau de austeridade.
A comunidade científica tem alertado, há décadas, para o passo acelerado a que nos encaminhamos para o colapso do sistema climático e para os respetivos impactos sobre as sociedades humanas.
São 133 cardeais a votarem (e também elegíveis). Até sair fumo branco do Vaticano, têm de viver dias de clausura: são afastados dos telemóveis, da rádio e da TV. Descansam em suítes e fazem refeições equilibradas. Há quatro portugueses no processo, revestido de secretismo e formalidades.
A resistência à raiva destrutiva e ao ímpeto autoritário da extrema-direita só pode nascer, portanto, do resgate daquele Sonho perdido.
“Manteiga ou armas”, o clássico do economista Paul Samuelson, está bem vivo na Europa do século XXI, ainda que ausente da nossa campanha eleitoral.
O fundador do CDS é o próximo retratado na coleção Pequenas Biografias. Como evoluiu o seu pensamento político, as relações com Sá Carneiro e Mário Soares e a aproximação a José Sócrates e ao PS.
Há muitos anos que Portugal tem dificuldades em executar investimento público. Desde hospitais a habitação, não faltam exemplos de obras que se atrasam, concursos que ficam desertos e tantos projetos que, pura e simplesmente, ficam na gaveta.
Além da re-militarização do continente, a Comissão Europeia desencadeou também um processo obscuro de reversão da legislação climático-ambiental vigente.