A “ópera bufa” entre Donald e Elon só reforça o que já devia ser muito claro aos olhos de todos (mas ainda não é): Trump escolhe mal as companhias e isso revela a sua total inabilidade para liderar os EUA. Da Alemanha, surge cada vez mais o “novo fator Merz”. De Londres, a revisão do conceito de Defesa aponta desafios difíceis e ameaças que já não podem ser ignoradas.
A pressão política exercida pela Austrália levou que fosse formalizado um acordo com os EUA para libertar o fundador do portal WikiLeaks. Depois da libertação, advogada australiana agradeceu ao primeiro-ministro.
A Austrália vai adquirir uma frota de oito submarinos de propulsão nuclear. Pacto com Reino Unido e EUA passa por mais áreas.
Scott Morrison garante que só planeava usar os poderes conferidos "em caso de emergência". Caso aconteceu durante a pandemia. Tinha de "comandar um navio no meio de uma tempestade" defende. Está a ser pressionado para se demitir do parlamento australiano.
O Brexit parece ter interrompido a lógica determinista do projeto de construção europeia. Afinal é possível parar de pedalar e sem cair da bicicleta.
Na campanha para as autárquicas, o ruído e a confusão abundaram. Em muito poucos casos foram discutidos exclusivamente problemas locais.
Questionado sobre o pacto trilateral de defesa assinado entre EUA, Reino Unido e Austrália, que levou ao cancelamento por parte da Austrália de um contrato com a França para o fornecimento de submarinos, Gomes Cravinho refere que "este pacto evidencia alterações geoestratégicas de fundo".
Um relatório australiano feito no ano passado já mostrava que a compra de submarinos a França poderia ser um negócio de elevado risco e que o governo francês já tinha essa informação.
Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, adiantou ter transmitido uma posição de solidariedade com a França após a quebra de um acordo com a Austrália para a compra de submarinos nucleares.
O Acordo Abrangente e de Progresso para a Parceria Transpacífica, que entrou em vigor em 2018, inclui acordos sobre acesso a mercados, circulação de mão de obra e contratos de aquisição públicos.
Ao abrigo do novo pacto, chamado AUKUS, a Austrália vai ter oito submarinos dotados de propulsão nuclear. Depois do Reino Unido, em 1958, a Austrália é o segundo país a ter acesso a esta tecnologia norte-americana.
