Miguel Corte-Real negociou a compra, conduz o automóvel do jornal e é ainda destacado na primeira página do semanário. O amigo Jorge Teixeira é o dono.
O debate com os candidatos a Lisboa mantém-se para dia 15, e o debate para a autarquia do Porto será reagendado para dia 21.
Só nesta mandato foram 1.431 reuniões pagas com senhas de presença. Fiscaliza um executivo que gere €1,4 mil milhões, Mas o presidente da câmara não aparece, o público ignora e as contas escondem-se
Já há putativos candidatos. Houve conversas, verificação de potenciais polémicas e trabalho nas listas — mas o anúncio tem sido adiado.
Ventura “está a trabalhar” em nomes para um governo-sombra, diz à SÁBADO. Depois, pensará em altos cargos do Estado. Agora promovido a segunda força, começou a caça aos independentes.
A candidatura à câmara do Porto do atual nº 2 de Rui Moreira baralhou as contas do PSD. A primeira batalha foi na assembleia municipal.
Um arranque na ilha para lançar a corrida? E gente bonita mesmo sem fazer campanha.
Trocou Medicina por Filosofia (que se revelaria mais útil em política), foi para o PS aos 15 anos, mas nunca alinhou em unanimismos – e sofreu as consequências. Mas não está melindrado com ninguém. De Bruxelas, não sai para Belém: “Não tenho essa aspiração.”
Pedro Esteves é o novo diretor de comunicação do Governo. Discreto e empático, tudo passa por ele — até nomeações. Podia ter sido deputado, mas prefere os bastidores.
Golpe das “forças vivas”? Não há. Mas deputados da Madeira ameaçam revolta e Gomes da Silva fez um manifesto. Direção laranja mantém-se “inamovível”.
O ex-ministro da Economia de António Guterres apoia Montenegro porque não quer mais o PS no Governo. Pensa que António Costa se "pôs a jeito", mas não poupa a Justiça. Vê o Chega um dia a "sentar-se à mesa com os adultos”. E quer Pinto da Costa fora do seu clube.
Newsletter de quinta-feira
A Câmara do Porto cedeu o Parque do Covelo para a Marcha, mas a organização quer celebrar no centro da cidade e pediu a Eulália que levasse uma petição à Assembleia Municipal.
"Nada da cacofonia que foi anunciada respeita" a Constituição, defendeu um dos deputados municipais, Raul Almeida.
"A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa vive do jogo dos portugueses em todo o território nacional e os únicos territórios onde deixa alguma migalha é nos Açores e na Madeira", criticou o autarca.
A Assembleia Municipal de Lisboa é um mundo de comissões, plenários e respetivas senhas de presença. A este ritmo acabará o mandato com mais de mil reuniões.
