Primeiro-ministro do Canadá pede desculpa a Trump por propaganda anti-tarifas
O líder canadiano afirmou que o seu país está disposto a retomar as negociações "quando os americanos estiverem prontos".
O líder canadiano afirmou que o seu país está disposto a retomar as negociações "quando os americanos estiverem prontos".
Por sua vez, Trump anunciou que reduzirá de 20% para 10% as tarifas que impôs este ano a Pequim em resposta ao seu papel no tráfico de fentanil.
Trump afirmou que Washington e Pequim "vão trabalhar juntos" para pôr fim à guerra na Ucrânia. O líder norte-americano revelou ainda que não abordou a questão de Taiwan durante a conversa com Xi.
“Conheço muito bem Kim Jong-un. Damo-nos muito bem. Realmente, não vai dar para um encontro desta vez", informou Trump.
Trump chegou a deixar em dúvida a realização deste encontro, num contexto de tensões comerciais entre os EUA e a China.
Donald Trump admitiu prolongar a viagem à Ásia para se reunir com Kim Jong-un, "se ele quiser".
"Estamos prontos para continuar nesse caminho e aproveitar esses progressos quando os norte-americanos estiverem prontos", disse o primeiro-ministro canadiano.
Trump tinha deixado em dúvida a realização de tal encontro, num contexto de tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China.
Encontro irá ocorrer dentro de duas semanas.
O "Cinema em Festa" decorre entre segunda e quarta-feira.
Serão assinados vários acordos de uma "magnitude que envolve todos os setores do Governo, muitos acordos em todas as áreas"-
De esta 2.ª feira, dia 21, até quarta, 23, ver filmes como "Joker: Loucura a Dois", "Robot Selvagem" e "Grand Tour" fica mais barato.
Sem uma autoridade a controlar os preços das escolas de condução, a escola do Crato é a mais cara no distrito de Portalegre, com o valor de 1.500 euros, bem acima dos 614 euros do exemplo mais barato em Lisboa.
As mais de 500 salas de cinema de Portugal Continental acolhem a Festa do Cinema, com preço dos bilhetes reduzido para 3,5 euros.
"Acabámos de deixar bem claro à China que isto não é profissional e é inaceitável", afirmou primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese.
Os aumentos surgem "num contexto que ainda é de alguma recuperação dos efeitos socioeconómicos da pandemia e de incerteza causada pela pressão inflacionista", sublinhou Rodrigo Queiroz e Melo.