Turquia anuncia regresso de 36 cidadãos após interceção da flotilha para Gaza
Também 26 cidadãos italianos deverão abandonar este sábado território israelita.
Também 26 cidadãos italianos deverão abandonar este sábado território israelita.
Quinze ativistas italianos, que decidiram não assinar o documento de expulsão voluntária oferecida pelas autoridades israelitas, irão permanecer em Israel.
Loubna Yuma, advogada da Adalah, a equipa jurídica da flotilha, disse à agência de notícias EFE que os ativistas foram levados para a prisão de Saharonim, de onde serão provavelmente deportados para os países de origem.
Participante adiantou que a flotilha deverá chega a Gaza dentro de "três dias".
A medida não se aplica a deslocações "por motivos pessoais", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros suíço, Ignazio Cassis.
O presidente dos EUA deixou um aviso para o Hamas de que a situação na Faixa de Gaza só irá piorar se não aceitarem esse acordo.
Notícia surge depois de o presidente israelita ter falado ao telefone com o ministro dos Negócios Estrangeiros italiano.
Os incidentes foram precedidos pela queima e destruição de bandeiras palestinianas, bem como de cânticos antiárabes, por parte dos israelitas.
O Reino Unido juntou-se ao Canadá, Países Baixos, Itália e Espanha ou anunciar limitação ao envio de armamento para Israel.
Tajani adiantou que "a Itália está pronta a enviar um contingente para trabalhar, numa transição a ser gerida pela ONU e liderada pelos países árabes, para o nascimento de um Estado palestiniano, unindo a Faixa e a Cisjordânia".
A omissão da palavra aborto é muito mais do que mera minudência na linguagem diplomática das cimeiras internacionais.
Resultados eleitorais levaram o presidente francês a marcar eleições legislativas, mas na Alemanha, apesar da derrota, Scholz não mexe no calendário eleitoral. Negociações para a reeleição de Ursula von der Leyen devem começar em breve.
Porta-voz para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança da UE aguarda decisão sobre mandados contra elementos do Hamas e do governo israelita.
Kuleba reforçou que o desbloqueamento do pacote de ajuda norte-americano é crucial para a Ucrânia "lidar com o massacre causado pelos mísseis russos", garantindo mesmo que "esta é uma questão de vida ou de morte".
Presidente francês afirmou que não pode ser descartada a possibilidade de envio de tropas para a Ucrânia, um passo extremo que a NATO sublinhou em diversas ocasiões nem sequer ser discutido como uma hipótese.
Há poucos dias morreu um outro bebé, com cerca de cinco meses, também resgatado no Mediterrâneo, depois de ter caído à água.