André Pestana formaliza candidatura às Presidenciais com 8.000 assinaturas
O candidato considerou estar a ser alvo de discriminação por não ter sido convidado a participar nos debates televisivos entre candidatos.
O candidato considerou estar a ser alvo de discriminação por não ter sido convidado a participar nos debates televisivos entre candidatos.
Na sequência de uma queixa apresentada pelo coordenador nacional do Sindicato para Todos os Profissionais da Educação (Stop), André Pestana.
Quer andar em campanha usando o passe ferroviário, lançar um crowdfunding, dissociar-se da extrema-esquerda, em que sempre militou, e soar humilde.
O antigo ministro da educação do Governo socialista acusou o coordenador do STOP de mentir.
O professor deixou críticas ao almirante Gouveia e Melo, que tem sido apontado como um possível candidato a Belém, indicando que a sua candidatura constitui "uma alternativa".
Líder sindical André Pestana junta-se ao protesto.
Nesta Entrevista Dura, o líder do STOP diz que vai processar Renata Cambra (do MAS) e explica porque fez cair a anterior direção do STOP. Revela convites e ataca o PCP e o BE. E jura que sabe pouco sobre o novo partido Mudar, mas não o descarta no futuro.
É um negócio que cresce à boleia dos problemas no Serviço Nacional de Saúde: a expansão de clínicas e hospitais privados, que abrem por todo o País. E ainda: a procura por modelos com mais de 50 anos; as cirurgias para aumentar o pénis; e uma entrevista com André Pestana, o líder do STOP.
Em véspera da entrega do Orçamento do Estado para 2024, André Pestana, do STOP, e Helena Terleira, do Médicos em Luta, avançam quais as medidas que esperam constar do documento.
Renata Cambra avançou com uma queixa contra André Pestana, Gil Garcia, Daniel Martins, João Pascoal e Flávio Ferreira, que acusa de se terem apropriado das redes do MAS e de não terem comunicado ao Tribunal Constitucional os resultados do Congresso no qual foi eleita porta-voz do partido.
Com a direção a ser disputada por duas fações, a vida interna do sindicato caiu na rua e André Pestana, acusado de não prestar contas, já reconheceu que a situação é "grave".
Poucos professores aderiram à nova greve do STOP, indicam associações de diretores escolares. Filinto Lima (ANDAEP) acusa indiretamente Pestana de banalizar a greve, que decorrerá de guerra interna no STOP e MAS pela criação de novo partido político.
"No final dessa semana de greve, no dia 22, sexta-feira, organizaremos uma manifestação nacional de todos os profissionais da educação, em Lisboa", disse o líder do STOP, André Pestana, numa conferência de imprensa, em Coimbra.
Saída de André Pestana desencadeou luta entre Renata Cambra e Gil Garcia, com acusações de "sequestro de passwords", "oportunismo" e "sectarismo". A disputa já chegou ao Tribunal Constitucional e pode pôr em causa a legalidade do MAS.
"Vamos a Lisboa dizer que só não há dinheiro para quem trabalha - há milhões para banqueiros, parcerias público-privadas, indemnizações chorudas e 'boys' partidários, mas não há dinheiros para serviços públicos", afirmou André Pestana.
"Este processo está encerrado, ninguém subscreveu este acordo", anunciou André Pestana à saída da reunião com o Ministério da Educação. Dia 20 há nova ronda negocial, mas agora para discutir o descongelamento da carreira e a situação dos professores técnicos especializados.