Governo vai pagar aos professores 30 milhões de euros por horas extraordinárias acumuladas desde 2018
O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, que garantiu estar a caminho uma "correção" dos pagamentos.
O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, que garantiu estar a caminho uma "correção" dos pagamentos.
OE2026 prevê um "aumento de 6%" para as áreas da educação, ensino superior e ciência, ou seja "mais 621 milhões de euros".
Na semana passada, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) insistiu que há mais professores em falta no arranque deste ano letivo do que no anterior, afirmando que os horários a concurso correspondem a mais de 100 mil alunos.
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres
No primeiro dia do arranque do ano letivo, o governante antecipou um regresso às aulas com "professores focados na sua missão dentro da sala de aula e não na rua em manifestações".
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
Pedro Martins aponta duas causas: “A diferença entre o número de funcionários e o número de pessoas que estão efetivamente nos serviços” e a existência de um “desequilíbrio regional”.
O novo concurso arranca na próxima semana com quase 1.800 vagas.
A maior redução é, no entanto, na organização do sistema educativo não superior, que passará das atuais 12 entidades e 31 dirigentes superiores para cinco entidades e 21 dirigentes superiores.
Associações desvalorizam o relatório da KPMG sobre a incapacidade de saber quantos alunos não têm aulas e pedem ao Governo medidas com efeitos a longo prazo.
Na sequência da polémica em torno dos dados sobre alunos sem aulas divulgados no ano passado pelo Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI), o ministro Fernando Alexandre solicitou uma auditoria que concluiu que "o processo de apuramento de alunos sem aulas em vigor não permite apurar com exatidão o número de alunos sem aulas".
O modelo atual dá às escolas autonomia para definirem os dias em que as provas se vão realizar, referindo apenas períodos de tempo entre os quais o processo das ModA deve estar completo. Ainda assim alguns estabelecimentos terão de deixar os restantes alunos sem aulas.
Reforçar a atração de professores para regiões com mais alunos sem aulas e, no ensino superior, aumentar da bolsa mínima de ação social são outros dos compromissos. Programa da AD vai ser apresentado esta sexta-feira.
Este ano, o Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) vai abrir 11.056 vagas, das quais 5.623 serão disponibilizadas para os quadros de zona pedagógica.
Mais do que um erro pessoal, esta estratégia de Montenegro tem o defeito de consolidar a dúvida como uma ferida aberta na confiança dos portugueses nos políticos.
Contratação de mais docentes estrangeiros também poderá ser uma solução, defendeu hoje o presidente do CNE.