O que é bom não é novo, o que é novo não é bom
A redução do número de estudantes a entrar para o ensino superior é, por isso, uma tragédia que importa solucionar.
A redução do número de estudantes a entrar para o ensino superior é, por isso, uma tragédia que importa solucionar.
Amanhã e quarta-feira vai ser debatido na Assembleia da República o programa do segundo governo de Luís Montenegro. Controlar a imigração, redução dos impostos e resolver a crise da Habitação são algumas das prioridades.
Reforçar a atração de professores para regiões com mais alunos sem aulas e, no ensino superior, aumentar da bolsa mínima de ação social são outros dos compromissos. Programa da AD vai ser apresentado esta sexta-feira.
Os programas de acesso a ensino superior para os alunos mais carenciados continuam a ser insuficientes, conclui novo estudo que defende aumento do valor das bolsas.
O ministério fez uma alteração ao diploma no ponto sobre o tipo de residência do agregado, que vem agora pôr em causa a atribuição de bolsa a quem vive com familiares.
Nas universidades de Lisboa, Coimbra e Aveiro há vários meios de apoiar os alunos, que passam maioritariamente pelas bolsas. Contudo, há outras atividades disponíveis.
As organizações querem candidatos dinâmicos, com pensamento crítico, competências digitais e criatividade. Já os jovens procuram ascensão rápida e organizações que deem valor à sustentabilidade. E depois há áreas, como a informática e as engenharias, em que não há recém-graduados para tantas ofertas.
A média nacional de conclusões no tempo esperado foi 77% e se limitarmos aos estudantes carenciados, esse número baixa para apenas 72%.
Comparando com o ano anterior, regista-se uma descida de oito lugares, já que em 2021 a escola pública com melhor média estava em 31.º, segundo os dados disponibilizados pelo Ministério da Educação.
Tutela sublinha mais sete vagas em Medicina, num conjunto de 82 vagas extra para os cursos com melhores alunos. Alunos com carências económicas vão ter acesso prioritário a duas vagas por ciclo de estudos. Primeira fase de candidaturas acontece de 24 de julho a 7 de agosto.
Escolas públicas organizam visitas de estudo ao estrangeiro deixando para trás alunos sem capacidade para pagar as viagens, que podem ir de 500 a 800 euros, segundo relatos de pais e estudantes.
O aumento é, sobretudo, justificado pelo número de beneficiários de ASE no escalão C.
Associações alertam que algumas destas crianças ficam "dentro das escolas sem supervisão" e que alunos carenciados que têm direito a Apoio Social Escolar não estão a receber "a sua única refeição do dia".
Pelo terceiro ano consecutivo há cada vez menos alunos a reprovar ou a desistir da escola, estando assim a conclusão em tempo esperado dos ciclos de ensino a aumentar.
Ministério da Educação divulgou a lista das escolas que vão estar a funcionar para acolher filhos de funcionários essenciais, crianças sinalizadas pela CPCJ e fornecimento de refeições para alunos carenciados.
Não basta ter estudado numa boa universidade, ter média de 16, ser atleta federado e fazer limpeza de praias no verão, se não souber usar isso em seu favor. Saiba como evidenciar aquilo que o distingue.