
Carlos Moedas quer retirar cartazes políticos de "todas as grandes avenidas" de Lisboa
Autarca defende que os cartazes políticos de grande dimensão "não fazem sentido" porque "poluem visualmente a cidade".
Autarca defende que os cartazes políticos de grande dimensão "não fazem sentido" porque "poluem visualmente a cidade".
Nove séculos, 10 milhões de pessoas: o que nos distingue? Os leitores ditaram a ordem, numa votação online no site da SÁBADO. Ganhou a língua portuguesa (“a minha pátria”, para Pessoa), seguida pelo 25 de Abril, mas houve espaço para a saudade, o vinho e o bacalhau ou a trilogia Fátima, futebol e fado. Sabemos ver-nos ao espelho? Retrato em 21 imagens, uma por cada ano da SÁBADO.
Entre o passado sábado, 22 e esta segunda-feira, dia 24, a afluência ao museu "superou todas as expectativas", indicou fonte da comunicação do espaço.
Em Portugal, há 37 museus, palácios e conventos que os residentes (portugueses ou não) podem visitar gratuitamente, durante 52 dias deste ano. O que vale mesmo a pena? Falámos com alguns dos diretores dos monumentos e contamos-lhe.
Quatro anos e uma estrela Michelin depois, o Cura mudou. Quem o diz é o "chef" Pedro Pena Bastos, que nos explicou tudo.
Até 30 de setembro pode participar no Prémio de Pintura e ter a sua obra exposta no mais icónico Café de Lisboa As tertúlias em torno deste evento começam já a 4 de setembro
O presidente da Câmara de Lisboa quer investir esse retorno em limpeza, cultura e espaços verdes da capital. Moedas defende a duplicação do valor da taxa cobrada.
Irá sempre discutir-se o que se musealiza à custa de quem, em representação de quem e por conta de quem, pelo menos enquanto existir o nosso mundo.
A primeira geração de quadros de pintores modernistas d’A Brasileira foi colocada no estabelecimento em 1925. Cem anos depois, o Café desafia novos pintores.
Os defeitos e os segredos de Salazar, os jogos políticos, o apego ao poder, as comparações com o regime de Franco em Espanha. Joaquim Vieira escreveu a biografia de Salazar, que sai gratuitamente com a SÁBADO, e fala sobre o ditador, que considera "um génio político" - só assim se explica que tenha ficado 40 anos no poder -, abordando ainda as comparações com o Chega e com André Ventura.
Começou por pintar na sala da sua casa, em Queluz, mas também nos escritórios da Siderurgia Nacional, onde conheceu António Champalimaud. Católico e comunista, dizia poemas de improviso, desenhava obsessivamente, conviveu com Almada Negreiros e Júlio Pomar.
Foi o maior arquiteto português do regime de Salazar, influenciado pelo modernismo que via lá fora. É o autor de grandes obras, como o Técnico, a Biblioteca Nacional, a Cidade Universitária e o hotel Ritz.
Cresceu entre a elite do Estado Novo, em Coimbra furava greves estudantis, durante a tropa “cancelou” o 25 de Abril no Faial e escapou a um mandado de captura do COPCON. Em democracia, foi braço-direito de líderes centristas. Hoje é deputado do Chega.
A África do Sul onde Marcelo Rebelo de Sousa, o submarino “Arpão” e o NPO Setúbal ancoraram, é um país de grandes esperanças, e enormes problemas. Onde reside parte do mistério português.
Tiveram os maiores barcos de Angola, fizeram corridas de carros em Jaguares, mandaram erguer igrejas com santos e bispos vindos da metrópole, a mesma metrópole de onde chegaram a enviar governantas para casas com ares condicionados instalados por portugueses. Na África de todas as oportunidades, alguns montaram negócios nunca vistos – como os pioneiros da cerveja e do whisky local –, outros enriqueceram com algodão, fazendas de gado e abacaxi ou conservas de atum.
A sobrinha do poeta recorda as brincadeiras e os hábitos do escritor. Com ajuda destas memórias, João Pedro George escreveu a biografia "O Super-Camões".