A razão pela qual algumas substâncias desencadeiam alergias e porque é que não o fazem em todas as pessoas não é ainda muito clara, mas a história de outras alergias na família (a chamada atopia) parece ser o principal fator predisponente.
Leite, ovos, frutos secos ou uma simples maçã, são muitas as reações alérgicas a alimentos. Conheça sete casos de quem tem de confirmar tudo o que come antes de dar uma dentada.
Apareceu pela primeira vez nos jornais ainda não tinha 4 anos, depois de assistir ao atropelamento mortal da mãe. Descendente de ferroviários, cresceu de terra em terra, mas foi em Santarém, ao volante de um Citroën 2CV, que pediu a mulher em casamento. Juntos adotaram dois bebés, viajaram pela Europa a acampar e viram o cancro matar o herói de Abril. No Luxemburgo, a filha Catarina tornou-se delegada sindical. Os netos cresceram a ouvir as histórias do avô revolucionário.
Seja o pingo no nariz, a comichão nos olhos, tosse ou espirros, os casos de alergias estão a disparar. O problema não é de hoje, mas o nosso estilo de vida tende a piorá-lo.
De acordo com o estudo, 70% dos doentes sem registo de diagnóstico não teve tratamento nos últimos 12 meses, o que mostra a "necessidade de medidas para melhorar o acesso ao diagnóstico e acompanhamento da doença".
O pólen presente no ar no continente tem origem essencialmente das árvores cipreste e pinheiro, mas também do sobreiro e azinheira oliveira e até de ervas.
A partir de segunda-feira "está prevista uma descida considerável da temperatura, assim como a ocorrência de chuva e aguaceiros, baixando a carga polínica no ar".
Podem a partir dos 6 meses, recomendam os médicos. E também frutos secos, marisco e outros ingredientes. Até reduzem a probabilidade de virem a ter alergias.
Segundo a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), devem evitar-se as atividades ao ar livre quando as concentrações polínicas forem elevadas.
As soluções de climatização da Mitsubishi Electric asseguram não só o melhor conforto, como uma excelente qualidade do ar interior que protege contra vírus, poeiras e alérgenos. Mas as vantagens não se ficam por aqui: permitem reduzir o consumo energético que se reflete tanto na fatura da eletricidade como no impacto ambiental.
Segundo a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), devem evitar-se as atividades ao ar livre quando as concentrações polínicas forem elevadas.
Especialistas aconselham a evitar atividades ao ar livre - como passeios no jardim, cortar a relva, campismo ou a prática de desporto na rua - quando as concentrações polínicas forem elevadas.
Segundo a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, o pólen presente no ar atmosférico provem essencialmente das árvores carvalhos e da erva urtiga.
Sociedade Portuguesa de Pneumologia aconselha ainda a que reduzam a exposição ao ar livre.
A 'task force' da vacinação sublinha que os casos de reações alérgicas à vacina são prioritários nas consultas de imunoalergologia e que "não há falta de vacinas nos hospitais", sendo "alocadas, semanalmente, mil vacinas" para estes casos. Maria está à espera da segunda dose desde abril.
Quem é contra, argumenta com a limitação de stock; os defensores da vacina contra a covid-19 para jovens apontam o dedo à DGS e às desigualdades que esta restrição provoca.
