
Morreram 16 pessoas nas praias portuguesas entre maio e agosto
A Autoridade Marítima Nacional registou, entre maio e agosto, 1.007 salvamentos, 3.561 ações de primeiros-socorros e 16 vítimas mortais nas praias portuguesas
A Autoridade Marítima Nacional registou, entre maio e agosto, 1.007 salvamentos, 3.561 ações de primeiros-socorros e 16 vítimas mortais nas praias portuguesas
De acordo com FEPONS 97,5% dos casos aconteceram em locais sem vigilância por nadadores-salvadores.
A edição de 2025 do Kumbh Mela foi fortemente promovida pelo Governo do primeiro-ministro hindu ultranacionalista Narendra Modi.
No ano passado tinham sido registadas, em igual período, 71 mortes por afogamento, em 2022 tinham sido 88 e em 2021 sido 62.
Não podemos serenamente viver vidas descomprometidas enquanto o extermínio de seres humanos decorre com o apoio dos que nos representam.
Bebé de ano e meio chegou a Lampedusa depois de sobreviver à travessia do Mediterrâneo. Papa visitou Marselha, onde participou numa cimeira sobre migração.
A APSI, a APP e a DECO querem legislar a "construção, instalação, qualidade da água, funcionamento e manutenção, e medidas de segurança, proteção, salvamento e vigilância, por outro lado, fiscalização e regime sancionatório aplicáveis".
Foi lançada esta segunda-feira uma campanha de prevenção de afogamentos, que pretende sensibilizar para este problema e dar informação para proteger as crianças.
A mortalidade entre os mais novos estabilizou na última década com uma média de 66 por ano. Mais de metade são resultado de acidentes rodoviários.
Morreram outras 3 pessoas durante a passagem do furacão em Cuba.
Um jovem ficou em estado crítico e foi levado para o Hospital de Cascais. O segundo sofreu ferimentos ligeiros, tendo sido assistido no local.
"Entre 2010 e 2018, a mortalidade prematura devido a doenças cardiovasculares diminuiu quase 20% e quase 10% devido ao cancro, embora o cancro ainda represente mais de 20% de todas as mortes, situação agravada pelo impacto da pandemia no rastreio e tratamento", refere o Relatório Europeu da Saúde 2021.
Quem sufocou Fernando Medina no Tejo não foi Carlos Moedas, foi a húbris. A húbris da boquinha sobranceira de Medina, do urbanismo predatório oposto aos ideais que diz adoçarem-lhe os lábios, da “mobilidade alternativa” para inglês ver, da habitação jovem por entregar.
A criança foi dada como morta no local pela equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação de Famalicão que se deslocou ao local.
Dados revelam que entre 2002 e 2018 se verificou uma redução de 75% do número de crianças que morreram afogadas. Também diminuiu o número de crianças a necessitar de internamento.