Passado quase uma década da última condenação conhecida, uma mulher foi condenada à morte por apedrejamento pelo crime de adultério no Sudão.
Foram impressos mil exemplares da Bíblia dos Adúlteros ou dos Pecadores, como ficou conhecida devido a um erro no texto.
Numa carta enviada ao Parlamento Europeu, o país defende a decisão de adotar a pena de morte por apedrejamento a pessoas que praticam sexo homossexual ou adultério.
A lei que irá punir o sexo homossexual e o adultério com esta pena já foi aprovada.
Alegou que os juízes não pediram autorização ao agressor para lhe aplicar a medida.
António Joaquim Piçarra votou a favor da sanção de advertência registada aplicada ao juiz Neto de Moura, autor de um acórdão em que minimizou um caso de violência doméstica pelo facto de a mulher agredida ter cometido adultério.
Juiz minimizou um caso de violência doméstica pelo facto de a mulher agredida ter cometido adultério.
Juiz minimizou um caso de violência doméstica pelo facto de a mulher agredida ter cometido adultério. Sanção é a medida mais leve que podia ser aplicada.
Juiz minimizou um caso de violência doméstica pelo facto de a mulher agredida ter cometido adultério.
Supremo Tribunal indiano despenalizou o adultério, ao declarar inconstitucional uma lei do Código Penal.
Lei tinha mais de 160 anos.
Homem apresentou queixa contra a mulher por adultério e quer deixar de ter qualquer obrigação legal para com os supostos descendentes.
Juiz citou a Bíblia, o Código Penal de 1886 e povos em que a prática de adultério é punida com a pena de morte para criticar o comportamento de uma mulher vítima de violência doméstica.
Processo de averiguações pelo Conselho Superior de Magistratura instaurado após acórdão que minimizou um caso de violência doméstica pelo facto de a mulher agredida ter cometido adultério.
"O doutor juiz apenas pecou (vade retro, três Avés Marias e meio cilício) por defeito. O adultério da mulher, sobretudo se esta usa minissaia e vai ao café à noite, é um gravíssimo atentado à honra e dignidade de um homem"
Na fundamentação do acórdão, a violência doméstica praticada contra a mulher é minimizada pelo facto de esta ter cometido adultério.
