Três em cada quatro hospitais não monitorizam resultados dos medicamentos
A despesa com medicamentos é uma das que estão incluídas na rubrica de bens e serviços, onde o Governo pretende cortar 10%.
A despesa com medicamentos é uma das que estão incluídas na rubrica de bens e serviços, onde o Governo pretende cortar 10%.
"Ouvi pelas notícias que iria haver da parte de dois sindicatos, um dos médicos e outro de enfermeiros, adesão à greve e nós naturalmente faremos aquilo que está previsto também na lei", ou seja, "garantir os serviços mínimos", afirmou a ministra da Saúde.
No que diz respeito ao caso atual da ministra da Saúde, o candidato a Belém afirmou que gostaria de saber a reação dos administradores hospitalares e de outros prestadores de saúde à instrução da Direção Executiva do SNS para cortar despesas nos hospitais.
Reduzir as verbas para exames, medicamentos, pacemakers e transporte de doentes: as ideias do ministério de Ana Paula Martins perante o maior corte desde a troika.
Barómetro foi promovido pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares.
O Bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, considera que existem questões éticas e deontológicas a ter em conta no protesto dos médicos tarefeiros. A presidente da Federação Nacional dos Médicos, Joana Bordalo e Sá, atribui a "responsabilidade ética" ao Governo.
Profissionais ameaçam parar se o Governo avançar para a redução do valor que recebem à hora.
Álvaro Almeida, diretor executivo do SNS, terá dito, numa reunião com administradores hospitalares, que mesmo atrasando consultas e cirurgias, a ordem era para cortar.
Instrução foi dada aos administradores hospitalares poucos dias antes de o Governo apresentar a proposta do OE2026. Ritmo crescente de cirurgias e consultas pode abrandar.
Urgências fechadas, grupos de WhatsApp para combinar inflação de preços, bases de dados suspeitas: como uma manobra orçamental de Sócrates viciou o SNS em prestadores e criou um negócio milionário para as multinacionais de recrutamento. Só este ano, até agosto, foram pagos €230 milhões. Uma única empresa já faturou €56 milhões, desde 2009.
Novo sistema para reencaminhar doentes à espera de cirurgia começa a ser testado a 15 de setembro em três hospitais do País.
Em causa está o projeto de lei que prevê a não-contratação, como prestadores de serviços externos, de médicos que tenham deixado o SNS ou de recém-especialistas que não tenham celebrado contrato com o Estado.
O gabinete da ministra salientou que o então diretor clínico, que se mantém em funções, "tinha um acompanhamento próximo de toda a atividade clínica, particularmente da cirurgia adicional". Em causa está o aumento de 50% do valor pago por estas cirurgias em 2023, quando a atual governante dirigiu o hospital.
Em entrevista ao Now, Xavier Barreto mostrou-se confiante na justiça portuguesa e considerou positiva a abertura de investigações. “Nesta fase, é difícil perceber aquilo que de facto aconteceu, por isso é que estão a decorrer inquéritos.
Ainda no final da noite de segunda-feira já 80% da população tinha garantido o fornecimento de energia. Metro de Lisboa retomou as ligações na totalidade às 8h38.
Instalações para cuidados primários, equipamentos de ressonância magnética, computadores para escolas... 68% do PRR está por executar e o tiquetaque causa atrasos noutros programas de fundos europeus.