O líder norte-americano rejeitou que o encontro tenha em vista a assinatura de um acordo que mantenha o cessar-fogo com Telavive: "Podemos ou não assinar um acordo, não sei".
Numa eventual solução à esquerda, o Livre não prescindirá de um acordo escrito que se traduza no programa do governo.
"Será um acordo que tem incidência parlamentar e incidência governativa", anunciou Miguel Albuquerque aos jornalistas.
As negociações para formar governo começaram na noite do domingo eleitoral, com Friedrich Merz a começar a fazer contactos com o SPD. Contudo, o processo deve demorar pelo menos "até à Páscoa", explica a especialista Mónica Dias.
Esta obrigação de reporte consta de uma alteração ao código do IRS, introduzida pela lei do Orçamento do Estado para 2024.
José Pacheco confirma entendimento com o PSD, mas "não é um acordo parlamentar" como em 2020, porque não obriga o partido "a ter que votar ou deixar de votar o que quer que seja no parlamento".
As sondagens indicam que a direita pode ter a maior votação desde o 25 de Abril, mas o momento está longe de ser de estabilidade, nota o professor de Direito que vive nos Estados Unidos. Os dois maiores partidos do sistema têm de estar dispostos a pagar um preço para travarem o populismo de direita.
PS garantiu que não havia linhas vermelhas entre os partidos e elogiou até os problemas apresentados pelo Bloco de Esquerda, mas transpareceu o que os dividia.
Dois debates, duas vitórias, assim vai a classificação de Inês Sousa Real (PAN). Já o estreante Paulo Raimundo (CDU) acabou penalizado pela fuga para a "cassete" comunista, apesar de se ter apresentado de forma segura.
Negociadores creem que trégua poderá chegar em duas semanas. Secretário-geral da ONU pede que países não parem financiamento a agência cujos funcionários estão a ser investigados por ligações ao Hamas.
"Nós consideramos que somos um polo de convergência e não há nenhuma convergência sem a nossa participação", frisa Paulo Raimundo, líder do PCP.
No seu primeiro discurso no XIII Congresso do Livre, o porta-voz do partido insistiu num acordo pós-eleitoral à esquerda.
Mariana Mortágua anunciou que em 20 de janeiro será apresentado o programa eleitoral do partido às legislativas de 10 de março e será "com base nessas propostas e no seu debate público" que os bloquistas assumem "a responsabilidade de abrir caminhos de diálogo".
O ex-ministro age como se já fosse secretário-geral do PS. Em campanha interna, ignora o rival José Luís Carneiro, ataca Montenegro e dedica uma hora a selfies e beijinhos. Para já, evita fechar portas (até à direita).
Nasrallah assegurou, todavia, que o acordo alcançado hoje "não é um tratado internacional nem um reconhecimento de Israel".
A Juventude Socialista apresentou um anteprojeto de lei de "regulamentação da atividade profissional do sexo".
