Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
O presidente do Conselho tem passado o ano em manobras para impedir a reeleição de von der Leyen, ora apresentando-se a si próprio como alternativa possível para chefiar a Comissão, ora promovendo outras candidaturas como a do conservador grego Kyriakos Mitsotakis ou de Josep Borrell.
EUA e Reino Unido ponderam atacar bases militares no Iémen, enquanto o Irão já enviou um destroyer para o Mar Vermelho. Conflito agudiza-se no Médio Oriente.
Fundo das Nações Unidas para a Infância aponta que existem cerca de 30.000 crianças gravemente subnutridas em áreas "extremamente inacessíveis" no estado da Etiópia.
A população do Sudão tem prestado ajuda aos refugiados etíopes, mas as autoridades começam a denunciar a crescente pressão sobre os recursos existentes no Sudão.
Num discurso feito num evento de campanha para as presidenciais deste ano, Donald Trump tentou assumir a responsabilidade de estabelecer um acordo de paz entre a Etiópia e a Eritreia.
O homem que está por detrás do Football Leaks foi a figura nacional do ano. Greta, que impulsionou um movimento de contestação social e política a favor do clima é a figura internacional do ano.
"Agradeço por esta distinção, é uma grande honra, mas o movimento climático não precisa de mais prémios, mas que os líderes e os políticos oiçam a ciência", disse a ativista.
A ativista sueca era das favoritas ao prémio nas casas de apostas mas escolha recaiu sobre o primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed Ali.
Trabalhou nos serviços de informação e fez carreira militar muito novo. Filho de pai muçulmano e mãe cristã, tem formação académica em paz e liderança.
Amnistia Internacional considerou a atribuição do Nobel da Paz ao primeiro-ministro etíope como um estímulo à realização de "mais reformas a favor dos direitos humanos", no segundo país mais populoso da África.
O secretário-geral das Nações Unidas aplaudiu a atribuição do Nobel da Paz ao primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed, pelo seu papel na reconciliação da Etiópia com a vizinha Eritreia.
Prémio foi atribuído a Abiy Ahmed Ali pelo "seu importante trabalho para promover a reconciliação, a solidariedade e a justiça social". Em 2018, o Prémio Nobel da Paz foi atribuído a dois arautos da luta contra a violência sexual.
A iniciativa faz parte de um movimento nacional chamado #GreenLegacy que tem como objetivo plantar 4 biliões de árvores no país este verão.
O general Seare Mekonnen foi abatido pelo seu guarda-costas, horas depois de uma tentativa de golpe em Amhara, estado regional cujo presidente também foi morto.
Aparelho partiu da capital etíope, Adis Abeba, e tinha destino a capital do Quénia, Nairobi, ambas cidades que são importantes centros para trabalhadores humanitários.
