A companhia aérea portuguesa TAP e as 'low cost' Easyjet e Ryanair integram a A4E.
A companhia irlandesa espera que esta atuação "proativa" resulte em menos constrangimentos para os passageiros e para a pontualidade dos voos. Coima arranca nos 586 euros, mas pode subir.
Numa primeira fase foi avançado por meios de comunicação belgas que se tratava de um avião proveniente do Porto, mas sabe-se agora que o voo teve origem em Faro e que a ameaça de bomba era falsa.
Michael O'Leary, avançou ainda que espera um lucro de cerca de 1,6 mil milhões de euros para o ano fiscal recentemente concluído, abaixo dos 1,9 mil milhões de euros do ano anterior, devido a uma queda de 8% nos preços dos bilhetes.
A companhia aérea apela a que as autoridades europeias imponham limites, depois de ter processado um passageiro alcoolizado por 15 mil euros, que obrigou a desviar um voo.
Companhia low-cost anunciou que deu entrada com um processo contra um passageiro que obrigou a desviar um voo para o Porto. Pede 15 mil euros de indemnização.
Ryanair, Vueling, easyJet, Norgewian e Volotea viram o governo espanhol confirmar uma multa no valor de €179 milhões. Têm que parar com essas práticas em Espanha.
Tribunal não citou a companhia aérea 'low cost' para se pronunciar sobre a ação interposta.
A decisão foi justificada com o agravamento das tensões entre Israel e o movimento xiita libanês Hezbollah.
"Abram Alcochete, deem-nos dois aeroportos por um número de anos, se for preciso. Depois vemos o que acontece", sugeriu Michael O'Leary.
Viajantes mantêm a esperança de umas férias sem percalços, apesar dos atrasos nos voos.
A companhia aérea irlandesa foi condenada ainda no pagamento dos períodos não retribuídos durante as licenças sem vencimento.
Apesar dos incidentes recentes com coberturas a voar e fuselagem a soltar-se, especialistas garantem que as autoridades aeronáuticas são confiáveis e que voar continua a ser seguro.
A corrida eleitoral disputa-se entre um rebelde de São João da Madeira e um agitador de Espinho. Um atleta e um falador. Um nadador-salvador e um negociador. Dois resilientes.
CEO da Ryanair quer "acabar com o monopólio das taxas altas da ANA em Lisboa para sempre".
A TAP e a CP deram lucro, diz Pedro Nuno Santos, e orgulha-se disso. Passou as críticas pelos 3,2 mil milhões injetados na primeira e os problemas na segunda a novos argumentos para a sua campanha. Mas são verdadeiros?
