“Dinheiro hoje ou sangue amanhã”. Europa quer garantir financiamento para a Ucrânia
Alemanha, Suécia e Países Baixos estão entre os países que apoiam o uso de recursos russos, mas a Bélgica tem apresentado reticências.
Alemanha, Suécia e Países Baixos estão entre os países que apoiam o uso de recursos russos, mas a Bélgica tem apresentado reticências.
Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.
Dez países europeus e líderes da União Europeia propuseram liderar uma "força multinacional" e fornecer apoio ao exército ucraniano.
Esta força seria "composta por contribuições de nações voluntárias e apoiada pelos Estados Unidos".
Espanha, Irlanda, Países Baixos, Eslovénia e Islândia anunciaram que não participariam na 70.ª edição do concurso como forma de boicotar a presença de Israel no concurso.
Na semana passada, Portugal contabilizou mais dois novos casos de gripe aviária em Lisboa e Aveiro, registando, desde o início do ano, 46 focos de infeção pelo vírus da gripe aviária.
Concurso contou com a participação de 18 países.
Decisão só deverá ser tomada na próxima semana, mas a proposta a ser apresentada deverá apontar para um adiar por cinco anos o fim efetivo da combustão. Os híbridos poderão ganhar tempo de vida nas estradas.
O atual contrato da cimeira tecnológica com Lisboa vai até ao final de 2028.
Fala‑se muito do Estado de Direito, mas pouco se pratica o respeito pelas suas premissas básicas. A presunção de inocência vale para todos — também para os magistrados.
Varsóvia atribui o ataque à Rússia e denuncia que vai um passo mais além de outras ações cometidas no passado, chegando a qualificar o ocorrido como "terrorismo" de Estado".
O comentário do líder da NATO surge no mesmo dia em que a Comissão Europeia apresentou a base legal para avançar com a sua proposta de empréstimo de reparações à Ucrânia.
O sesimbrense Mauro Pinheiro está a combater na Ucrânia há cerca de um ano. Integrado em forças de operações especiais, já esteve em teatros de guerra temíveis como Kharkiv, onde fugiu de drones e até foi dado como desaparecido. Esta é uma história de coragem portuguesa na última fronteira da Europa.
Presidente ucraniano admite que versão revista do plano de paz dos EUA "parece melhor", mas precisa ainda de ser trabalhada.
Nos anos 40, Manuel Mota montou escritório numa pensão em Luanda e em 1962 já tinha o apoio de Wall Street. António Mota expandiu o negócio criado pelo pai.
A ambição de identificar uma possível essência individual do mal fascinou naturalmente os psiquiatras que analisaram os detidos nazis de Nuremberga.