New York Times processa Pentágono e acusa-o de restringir liberdade de imprensa
As novas regras do Pentágono estabelecem limitações rigorosas ao acesso físico às suas instalações e ao uso de fontes.
As novas regras do Pentágono estabelecem limitações rigorosas ao acesso físico às suas instalações e ao uso de fontes.
Donald Trump suscitou grande preocupação e protestos em todo o mundo quando anunciou na quinta-feira que deu ordens ao Pentágono para "começar a testar as armas nucleares [dos EUA] em pé de igualdade" com a Rússia e a China.
Dezenas de jornalistas deixaram os seus gabinetes e entregaram as credenciais de imprensa de acesso ao Pentágono, nos EUA, esta quarta-feira, dia em que entraram em vigor novas regras para a cobertura dos temas relacionados com a Defesa.
Uma enorme bandeira dos EUA foi estendida no Pentágono, no estado da Virgínia, durante uma cerimónia que recordou as 184 vítimas que morrem no ataque ao edifício no dia de 11 de Setembro de 2001. No total, morreram cerca de três mil pessoas no ataque terrorista.
Donald Trump assinou uma ordem executiva para renomear o Departamento de Defesa dos EUA como “Departamento da Guerra”. A sinalética do Pentágono foi imediatamente atualizada, com o 'site' oficial a passar de “defense.gov” para “war.gov” e chefes agora referidos como: “Secretário da Guerra”.
No início da semana uma avaliação preliminar do Pentágono já referiu que os ataques dos Estados Unidos provavelmente tinham sido apenas capazes de atrasarem o programa nuclear em alguns meses. No entanto é possível que futuros relatórios consigam mostrar dados mais claros sobre a os verdadeiros danos causados.
A indicação dada por um porta-voz do regime iraniano contradiz as notícias de ontem da imprensa norte-americana que indicavam que o Pentágono dizia que os ataques dos EUA apenas tinham atrasado o programa nuclear do Irão "por uns meses".
O relatório da Defense Intelligence Agency refere que o programa nuclear iraniano pode ter ficado apenas uns meses atrasados.
Dugin proclama "o triunfo do putinismo nos EUA" em plena televisão norte-americana. Trump assume-se "mais à vontade" com Putin que com Zelensky. Caças britânicos intercetam aviões russos sobre o Báltico. No Pentágono há um incompetente a mandar. Ainda não estamos em guerra, mas já não podemos dizer que estamos em paz.
O acordo relativo a Khalid Sheikh Mohammed permitia evitar um julgamento em que podia ser condenado à pena de morte, em troca de uma sentença de prisão perpétua, de acordo com os meios de comunicação social norte-americanos.
Com a crescente sofisticação e frequência desses ataques, a segurança cibernética tornou-se uma prioridade estratégica.
O lusodescendente de 22 anos, aceitou na segunda-feira declarar-se culpado, num tribunal federal, das seis acusações de "retenção intencional e transmissão de informações classificadas relacionadas com a defesa nacional".
O secretário de Defesa dos Estados Unidos está hospitalizado desde 1 de janeiro, sem o conhecimento do presidente. Mas, alguns círculos do Pentágono já tinham conhecimento da situação desde dia 2.
Malligyong-1 terá enviado imagens “detalhadas” de porta-aviões nucleares dos EUA. Embaixador norte-coreano justificou o lançamento como um ato “legítimo” de autodefesa.
O aguardado encontro entre Biden e Zelensky foi antecedido por visitas do Presidente da Ucrânia ao Pentágono e ao Capitólio.
Uma dessas mensagens continha os números dos quartos do chefe do Estado-Maior do Exército e da sua comitiva numa viagem que fizeram à Indonésia em maio.