
Meta lança óculos com IA, rumo à "superinteligência"
O dispositivo é controlado por uma pulseira com 18 horas de autonomia. A apresentação ficou marcada por falhas técnicas, que Mark Zuckerberg atribuiu à ligação wi-fi.
O dispositivo é controlado por uma pulseira com 18 horas de autonomia. A apresentação ficou marcada por falhas técnicas, que Mark Zuckerberg atribuiu à ligação wi-fi.
Jorge Guerreiro ainda não tem um favorito às Presidenciais e acha que nunca vamos ter ninguém como Marcelo. O cantor admite voltar à casa do BB, mas não agora, que anda em concertos de Norte a Sul.
A Meta planeia investir "centenas de milhares de milhões de dólares" em computação, através do desenvolvimento de novos centros de dados que terão uma potência superior a um gigawatt.
A novidade não se refere apenas a novas funcionalidades destinadas aos utilizadores, como também a tentar apresentar novos tipos de publicidade nas redes sociais do grupo.
Outras plataformas digitais, como o Spotify e a Soundcloud, retiraram a canção das suas aplicações.
O Facebook, o Whatsapp, o Instagram e o TikTok mudaram para sempre a forma como comunicamos. Passámos por uma pandemia que nos confinou durante meses, hoje compramos quase tudo pela Internet, conduzimos carros elétricos, fomos campeões no futebol e ficámos sem a Rainha de Inglaterra.
A aquisição do Instagram e do Whatsapp pela Meta está a ser apontada como uma estratégia para neutralizar a competição no mercado das plataformas de redes sociais.
Os mercados estão a ser afetados pela entrada em vigor das tarifas impostas pelo Presidente dos EUA, Donald Trump, aos parceiros comerciais dos Estados Unidos e pelas medidas de retaliação anunciadas pela China, que podem ser seguidas pelas de outras grandes economias, como a da União Europeia.
A Meta acabou com os fact checkers oficiais e quer que sejam os utilizadores a corrigir as publicações falsas. Modelo teve sucesso no X, mas tem problemas de fundo.
Esteve na primeira fila durante a tomada de posse de Trump e agora está ainda mais perto da Casa Branca. O dono da Meta é o mais recente magnata a comprar uma "embaixada" na capital norte-americana.
Mais de 3 mil pessoas compõem a classificação dos mais ricos do mundo da Forbes em 2024. Elon Musk continua a ocupar a posição de homem mais rico do mundo, seguido (de longe) por magnatas do setor da tecnologia.
Este descuido permitiu que os oligarcas da era digital minassem os sistemas económico e político, enquanto que a União Europeia tenta agora recuperar a autoridade que lhe escapou por entre os dedos.
A bíblia, o juramento, o hino, a parada e os bailes de milhões, sem estrelas, mas com líderes mundiais pela primeira vez: o ritual terá a cada passo a marca do seu protagonista.
Mais claro do que nunca, 2025 é o ano dos oligarcas. Está na hora de dar caça aos novos “robber barons”.
Zuckerberg prestou-se a uma triste figura sobejamente identificada pelos ouvintes nos comentários: a de vira-casacas.
Os paralelismos são tantos que acabamos por nos questionar se, de facto, a história tem uma compulsão para a repetição. Mais uma vez, a república parlamentar começa a sucumbir, um pouco por todo o mundo ocidental, ao autoritarismo.