Defender a independência dos Relatores da ONU é proteger o direito internacional
Está em causa uma decisão dos EUA que se traduz no bloqueio de bens, proibição de entrada no país e restrições financeiras a Francesca Albanese e familiares.
Está em causa uma decisão dos EUA que se traduz no bloqueio de bens, proibição de entrada no país e restrições financeiras a Francesca Albanese e familiares.
Imagens de satélite mostram bairros outrora densos transformados em escombros, bem como quase uma dúzia de novos postos avançados do exército israelita desde o fim do cessar-fogo.
As detenções ocorreram hoje de manhã nas casas dos arguidos em Istambul, mas também em Ancara, Izmir e Eskisehir.
As detenções foram consideradas como sendo o ponto de ruptura depois de meses de repressão contra membros da oposição e dissidentes. A Human Rights Watch chamou-as de “politicamente motivadas e falsas”.
Netanyahu afirma que o documento é anti-Israel.
Organização que representa milhões de trabalhadores tinha pedido um observador independente para avaliar as condições laborais dos migrantes na Arábia Saudita, na preparação para o Mundial de 2034.
Ainda assi, Vedant Patel, porta-voz adjunto do Departamento de Estado norte-americano, manifestou que os Estados Unidos estão "profundamente preocupados com a extensão dos danos causados aos civis neste conflito".
Um relatório lançado pela ONG acusa o estado judaico de privar os palestinianos de água e outros bens essenciais.
Já começaram as críticas ao Mundial na Arábia Saudita, em especial relacionadas com as violações dos direitos humanos e com as más condições que muitos trabalhadores migrantes vão enfrentar. Para lá disso, também vai reinar a hipocrisia e a indiferença: os adeptos não vão deixar de ir aos estádios, tal como aconteceu no Qatar; e os vencedores de 2034 vão festejar na rua com o povo, tal como os milhões de argentinos que receberam a seleção em Buenos Aires, em 2022.
Montenegro e Rangel, contudo, estão ainda em tempo de afirmar a seriedade do Estado Português com o seu compromisso perante o TPI e, de caminho, reconhecer finalmente o Estado da Palestina.
A União Europeia, França, a Irlanda, os Países Baixos, a Colômbia, a Jordânia e a África do Sul - esta última que apresentou uma acusação de genocídio contra Israel a 29 de dezembro perante o Tribunal Internacional de Justiça -, foram alguns dos primeiros a reagir a favor da ordem do Tribunal Penal Internacional.
Pelo menos seis pessoas morreram em sequência do ataque de Israel, durante uma reunião de elementos do Hezbollah.
Em causa está a Lei dos Crimes de Vandalismo, aprovada a 18 de julho, que prevê penas de prisão até 25 anos para pessoas que participem em protestos que resultem em vandalismo e perturbações de serviços.
Este silêncio torna-se ensurdecedor, representando uma desresponsabilização e manipulação do debate público, centrado nos assuntos que mais convêm politicamente.
Os norte-coreanos foram alvo de críticas num relatório apresentado às autoridades por "sorrirem" enquanto posavam ao lado do "inimigo número um".
Segundo a HRW o Afeganistão vive um "sistema institucionalizado de discriminação, segregação, desrespeito pela dignidade humana e exclusão de mulheres e raparigas".