
Avós contam como foi “O Dia Mais Feliz”
Cinquenta e dois avós escreveram como viveram o dia em que a palavra liberdade pôde ser gritada em Portugal. O desafio tornou-se num livro
Cinquenta e dois avós escreveram como viveram o dia em que a palavra liberdade pôde ser gritada em Portugal. O desafio tornou-se num livro
Da ficção à não ficção, entre autores nacionais e internacionais, as editoras apostam forte num mês que para muitos é de férias (e leituras na praia).
A língua portuguesa é o principal factor de identidade nacional que dos EUA à China transporta alguma coisa de um país que não tem dimensão global no plano económico. Mas mesmo aqui, em matéria da língua, o português deve hoje muito mais ao Brasil.
Embora seja agora perfeitamente evidente que não há conquistas civilizacionais (sociais e políticas) irreversíveis, há que não entrar em desesperos e desânimos.
Nove séculos, 10 milhões de pessoas: o que nos distingue? Os leitores ditaram a ordem, numa votação online no site da SÁBADO. Ganhou a língua portuguesa (“a minha pátria”, para Pessoa), seguida pelo 25 de Abril, mas houve espaço para a saudade, o vinho e o bacalhau ou a trilogia Fátima, futebol e fado. Sabemos ver-nos ao espelho? Retrato em 21 imagens, uma por cada ano da SÁBADO.
A atriz e encenadora teve uma vida cheia: nasceu e cresceu rodeada de livros e começou cedo a fazer teatro - aos 12 anos ganhou o primeiro ordenado numa peça no Rádio Clube Português. Ficou órfã aos 6 anos, mas o amor que recebeu na família instigou-a a viver com um sorriso.
Apareceu pela primeira vez nos jornais ainda não tinha 4 anos, depois de assistir ao atropelamento mortal da mãe. Descendente de ferroviários, cresceu de terra em terra, mas foi em Santarém, ao volante de um Citroën 2CV, que pediu a mulher em casamento. Juntos adotaram dois bebés, viajaram pela Europa a acampar e viram o cancro matar o herói de Abril. No Luxemburgo, a filha Catarina tornou-se delegada sindical. Os netos cresceram a ouvir as histórias do avô revolucionário.
“Manteiga ou armas”, o clássico do economista Paul Samuelson, está bem vivo na Europa do século XXI, ainda que ausente da nossa campanha eleitoral.
Eis um espetáculo sobre a guerra colonial vista por um capitão em Moçambique, uma coreografia que abarca muitas danças e Carla Maciel e Isabel Costa no Meridional.
Qual é o crime mais antigo? A primavera Marcelista podia ter sido Spinolista? Pode um palhaço mudar o mundo? São perguntas para as quais pode encontrar respostas no site da SÁBADO.
O jornalista e escritor é autor do segundo volume dos Retratos Políticos, dedicado a António de Spínola, "figura fundamental" para compreender o 25 de Abril.
Sob o pseudónimo de Carlos Vale Ferraz, Matos Gomes assinou vários romances em que estava patente a temática africanista, nomeadamente no contexto da Guerra Colonial.
Não posso aceitar que Nuno Markl espalhe aos quatro ventos uma associação grave e caluniosa entre a minha pessoa e a de suspeitos de assédio sexual e moral, de violação de mulheres e de abandono de sinistrado.
Movimento feminista fez notar “silêncio estridente dos partidos de esquerda”. Líder da distrital e da concelhia do BE são do CES e não se pronunciam à SÁBADO.
Filho de um guerrilheiro e de uma vendedora de peixe, Bruma veio da Guiné-Bissau aos 12 anos para tentar a sorte no Benfica. Destacou-se no Sporting, mas acabou por sair em litígio do seu clube do coração. Desde que regressou a Portugal, vive o melhor momento da carreira.
As origens entre o Douro e uma aldeia transmontana, a mulher que tomou conta da família e lhe permitiu dedicar-se à política, e os filhos, que mudaram de escola em crianças por sofrerem bullying, porque o pai se meteu na política.