Garcia Pereira pediu extinção do Chega por não haver lista atualizada de dirigentes durante seis anos
Advogado considera que o partido de André Ventura viola a Constituição.
Advogado considera que o partido de André Ventura viola a Constituição.
Os nomes portugueses que enriqueceram à custa do tráfico de escravos e construíram parte do país. O debate sobre a extinção do Chega, e o que 1975 nos deu em cinema, 50 anos depois.
A queixa apresentada pelo advogado Garcia Pereira ao procurador-geral da República pede a extinção do partido Chega. A SÁBADO falou com um especialista na matéria.
Ora acontece que, infelizmente, as instituições do Estado, ao seu mais alto nível, são as primeiras a prevaricar.
António Garcia Pereira garante que é fácil comprovar em tribunal que o partido Chega viola a constituição.
André Ventura argumentou que o "Chega é o líder da oposição" e "extinguir o líder da oposição seria não só uma afronta à democracia como seria extinguir a própria democracia".
Garcia Pereira solicitou também a instauração de um inquérito-crime contra André Ventura.
A via verde para a imigração já entrou em vigor. Mas obrigação das empresas terem de dar "habitação adequada" ainda levanta dúvidas e críticas.
O objetivo é sensibilizar a AR para a "urgência" de legislar "mais uma vez, sobre medidas mais eficazes de prevenir e de reprimir crimes de violência contra as mulheres, com alterações ao Código Penal no que respeita à violência sexual e bem assim no que concerne à violência doméstica, sobretudo nos casos em que se verifica homicídio nesse contexto".
Manuel Matias avançou com queixa-crime contra uma mulher, militante do PCP, que tuitou uma pergunta e uma notícia falsa sobre fraude numa organização de que o ex-assessor do Chega foi dirigente.
A SÁBADO teve acesso à baixa do Hospital do Divino Espírito Santo. Arruda enviou-a a Pacheco de Amorim e isolou-se na ilha. O deputado, que usa um pin da Mocidade Portuguesa, não sabe quando volta.
Uma doente ouviu de um terapeuta: “Finge como se te estivesses a tocar”. Uma interna ouviu do seu orientador: “Agora que me lembro… tu ainda vais passar pelas minhas mãos”. Poucos processos e arquivados: a SÁBADO revela como a IGAS investiga o assédio sexual nas instituições de saúde.
Rita Garcia Pereira explica que a escolha dos técnicos que iriam cumprir os serviços mínimos não poderia ter sido feita apenas três minutos antes do início do turno, mas defende que não se pode considerar um caso de intimidação por parte das chefias no INEM.
Investigadora académica - e comentadora na TV - instaurou duas ações judiciais: a primeira, contra o jornal Público, o seu ex-diretor e um jornalista; e a segunda contra os dois dirigentes do Instituto de História Contemporânea que em setembro de 2021 fizeram uma avaliação negativas sobre a veracidade do seu currículo.
Saneamentos e prisões políticas; as chaves da faculdade na posse dos estudantes, alguns a viver lá dentro; tareia com correntes e bastões de ferro: os dias revolucionários e perigosos da “zona libertada” de uma escola de... Direito.
João Paulo Batalha considera positiva e "importante" a entrevista, enquanto António Garcia Pereira diz que PGR esteve "muito mal". Mas ambos concordam que Gago passou uma imagem de "altivez" que não fica bem à PGR.