Afegãos e paquistaneses reúnem em Doha para negociações sobre violência nas fronteiras
O Paquistão referiu que vão ser discutidas “medidas imediatas para acabar com o terrorismo transfronteiriço".
O Paquistão referiu que vão ser discutidas “medidas imediatas para acabar com o terrorismo transfronteiriço".
As conversações terão como prioridade “o estabelecimento de um cessar-fogo, a troca de prisioneiros e a entrega de ajuda humanitária”, disseram fontes oficiais turcas.
Um dos líderes do grupo extremista explicou que a resposta do Hamas "não será adiada" e terá em conta os interesses dos palestinianos e as questões estratégicas e políticas.
A reunião acabou com uma declaração que pede aos Estados que “tomem todas as medidas legais e eficazes possíveis para impedir que Israel continue com as suas ações contra o povo palestiniano”.
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
Mohammed bin Abdulrahman bin Jassim al-Thani classificou o ataque aéreo a Doha como um ato de “terrorismo de Estado”.
Já o Qatar nega que os EUA tenham informado o país.
Hayya entrou para o Hamas com apenas 27 anos e hoje é o líder e principal negociador do grupo. Apesar de relatos darem conta da sua morte, terá escapado a mais um ataque israelita.
Ataque em Doha, capital do Qatar, foi reivindicado por Israel e “dirigido” contra líderes do Hamas.
Israel reivindicou um "ataque dirigido" contra líderes do Hamas, sem especificar onde, pouco depois de terem sido registadas explosões em Doha, na capital do Qatar, onde vivem responsáveis do movimento islamita palestiniano.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou, esta terça-feira, o ataque israelita contra líderes do Hamas em Doha, capital do Qatar.
Explosões foram ouvidas em Doha, onde residem vários líderes seniores do grupo terrorista que controla Gaza. Qatar fala em "violação de todas as leis internacionais".
Durante este período, deverão ser libertados 10 reféns vivos e 18 israelitas. Em troca, Israel libertará um número ainda indeterminado de prisioneiros palestinianos.
Governo do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, autorizou o envio de uma delegação de Israel a Doha.
Foram ouvidas explosões e vistas interceções no céu sobre Doha, na segunda-feira, quando o Irão lançou um ataque com mísseis contra uma base militar dos EUA no Qatar.
Emirado do Golfo Pérsico facilita relação com o Irão, investe milhões em instituições norte-americanas, especialmente no meio político e mediático. A troco de quê?