A autarca que teve dezenas de "reuniões" em marisqueiras
Newsletter de terça-feira, dia 7 de outubro
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Peritos da Organização Mundial de Saúde vão apresentar na COP11 um conjunto de medidas para reduzir drasticamente o consumo de tabaco, entre eles a proibição de venda "com fins lucrativos". ANAREC afirma à SÁBADO que medida "é cega e não avalia os impactos na economia".
A Anarec afirmou que esta subida da taxa de carbono "tem um forte impacto nos preços finais dos combustíveis", assegurando que as três atualizações "já resultam, em média, num impacto acumulado de 7,5 cêntimos no preço do gasóleo e de 6,9 cêntimos no preço da gasolina".
As contas públicas têm dado espaço à multiplicação de pequenos, médios e grandes apoios pelo Governo nas áreas politicamente mais quentes: alívio face à inflação, habitação e jovens. Alguns são bons, outros têm pouco impacto. E há os que podem desajudar.
A Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC) reclama ainda que o gás propano líquido (GPL) engarrafado não beneficie da redução no ISP.
As ações "foram desenvolvidas em articulação complementar com as ações concretizadas pela ASAE", informou a entidade reguladora.
Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis criticam as medidas anunciadas pelo Governo para mitigar o "enorme aumento" dos preços.
A APETRO e a ANAREC atribuem a subida do preço às flutuações internacionais, mas criticam a tributação excessiva dos combustíveis no País.
A Anarec defende que "a carga fiscal pesadíssima que incide sobre o preço dos combustíveis, e que representa cerca de 60% do preço que o consumidor final paga por cada litro abastecido, tem necessariamente que ser revista", lamentando que "o Governo não tenha introduzido esta medida no OE do próximo ano".
João Pedro Matos Fernandes garante que existe uma "completa normalidade" na distribuição de combustíveis durante o feriado desta quinta-feira. Greve dos motoristas de matérias perigosas está no quarto dia.
Associação dos Revendedores de Combustíveis considerou os serviços mínimos para a greve dos motoristas "ajustados e razoáveis", e garantiu que os postos de abastecimento estão preparados para um aumento da procura.
A Federação Portuguesa do Táxi "alerta que é da responsabilidade do Governo minimizar os efeitos que uma paralisação deste tipo pode representar no setor do táxi".
O presidente da ANAREC refere que as bombas estão a voltar ao normal, mas que ainda pode demorar um pouco o restabelecimento total.
Negociação de acordo coletivo com ANTRAM está marcada para o dia 29 de abril.
"Há postos completamente normalizados, há postos parcialmente normalizados e há postos ainda com alguma rutura de 'stocks'", indica presidente da ANAREC.
A greve dos motoristas de matérias perigosas não tem fim à vista. Muitos postos de combustível encontram-se sem stock e as filas de condutores crescem.