
LeYa e Germano Almeida avançam com publicação de livro
"Quisemos proteger os nossos autores e a própria editora de uma possível litigância", explicou a presidente executiva do grupo LeYa, que deu conta de que essa situação se alterou.
"Quisemos proteger os nossos autores e a própria editora de uma possível litigância", explicou a presidente executiva do grupo LeYa, que deu conta de que essa situação se alterou.
Era do PSD e votava em Sócrates, mas foi no populismo que vingou. Ressentido com uma “traição” de Montenegro, Ventura demitiu-se de vereador em Loures e criou o Chega com amigos – que já saíram do partido. Uma história com falsificações, dívidas pagas pelo próprio e “facadas nas costas”.
O comentador da SIC já tinha sido candidato a umas autárquicas pelo CDS.
Duas reuniões, meia centena de personalidades, entre ex-líderes, como Portas, Cristas e Monteiro, nomes como Adolfo Mesquita Nunes e Cecília Meireles e vários empresários. O CDS tenta aquecer as máquinas para as legislativas, numa estratégia que deve passar pela coligação com o PSD.
O eurodeputado é o primeiro subscritor da moção "Tempo de Construir" que defende que o "CDS não é um partido qualquer", é um partido "fundacional do regime democrático", e que o CDS "não acabou".
De um total de 127 conselheiros, 107 votaram a favor (84%), 16 votaram contra (13%) e quatro abstiveram-se (3%).
Francisco Rodrigues dos Santos, que nas legislativas de 2019 foi "número dois" pelo círculo do Porto e falhou a eleição, será agora cabeça de lista por Lisboa.
Há variedade nos seis novos vereadores de Carlos Moedas na Câmara Municipal de Lisboa. Desde centristas polémicos a "apparatchiks" do PSD envolvidos em processos judiciais, passando por catedráticas independentes e escritoras.
As listas de sucessão dos deputados têm bombas-relógios noutros partidos. A polémica CDS/Sebastião Bugalho podia repetir-se
Jantava com Ventura, mas os convites vieram do PSD e do CDS. De algum CDS – o outro detesta-o. Combinou almoços com os quase colegas, recuou na hora H. Tem um processo por violência doméstica em curso.
A renúncia de Ana Rita Bessa ao lugar de deputada abriu uma guerra de sucessão no partido liderado por Francisco Rodrigues dos Santos. Haverá alguém que queira sentar-se no grupo parlamentar centrista?
Francisco Rodrigues dos Santos disse ao Expresso que soube do caso Bugalho "pela comunicação social". Telmo Correia diz que não foi bem assim.
O comentador cita divergências com o estado atual do CDS, bem como o seu percurso profissional para justificar a decisão de não assumir o mandato para que foi eleito.
O jovem vai substituir Ana Rita Bessa na bancada centrista. Isabel Galriça Neto era o nome que devia substituir Bessa, mas irá assumir a liderança da Assembleia Municipal de Lisboa.
O próximo nome na lista do CDS por Lisboa às eleições legislativas de 2019 é o de Isabel Galriça Neto, médica e ex-deputada, a que se segue o do comentador televisivo Sebastião Bugalho. Isabel Galriça Neto já indicou que não tem intenção de ocupar o cargo.
O PAN também deverá avançar com uma pergunta até amanhã. Situação foi denunciada pela SÁBADO já em 2018. O problema mantém-se.