Sábado – Pense por si

As onze mulheres mais poderosas do País

Há muito que ter mulheres em lugares de decisão deixou de ser uma novidade. Elas têm cada vez mais influência na vida de milhares de pessoas. Na véspera do Dia Internacional da Mulher, publicamos a lista das portuguesas mais poderosas em 2021. Nas suas áreas respetivas, elas fazem a diferença todos os dias - e estão a abrir as portas para que a próxima geração de líderes não se esconda.

Há muito que ter mulheres em lugares de decisão deixou de ser uma novidade. Elas têm cada vez mais influência na vida de milhares de pessoas. Na véspera do Dia Internacional da Mulher, publicamos a lista das portuguesas mais poderosas em 2021. Nas suas áreas respetivas, elas fazem a diferença todos os dias - e estão a abrir as portas para que a próxima geração de líderes não se esconda.

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Para elegermos as 100 mulheres mais poderosa do país, o primeiro passo foi decidir quais as áreas a abarcar. Começámos pelas tradicionais: política, educação, saúde, justiça, empresárias, cultura e desporto. Mas depois percebemos que na área económica seria importante distinguir entre empresárias e gestoras. E que dado o cada vez maior número de mulheres em funções públicas não eleitas, deveríamos criar uma categoria na Administração Pública. Para abarcar a indústria televisiva, a comunicação social e as novas influenciadoras digitais elegemos a categoria de Média e Entretenimento. Por fim, dado o cada vez maior número de mulheres em cargo de destaque internacional, cujas funções não são muitas vezes conhecidas em Portugal, entendemos que era importante criar uma secção de Organizações Internacionais. No final, reunimos uma lista com mais de 200 nomes.

Texto: Helena Garrido, Bruno Faria Lopes, Lucília Galha, Raquel Lito, Ana Bela Ferreira, Sónia Bento, Maria Henrique Espada, Pedro Henrique Miranda, Markus Almeida e Carlos Torres
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.