Beja, Faro, Portalegre, Santarém, Coimbra, Castelo Branco, Guarda e Leiria são os distritos que apresentam maior preocupação
Vinte e nove concelhos estão esta segunda-feira em risco máximo de incêndio. Segundo a informação revelada peloInstituto Português do Mar e da Atmosfera(IPMA), os distritos de Beja, Faro, Portalegre, Santarém, Coimbra, Castelo Branco, Guarda e Leiria são os que apresentam maior preocupação.
De acordo com a informação disponível do site do Instituto, os concelhos de Odemira (Beja), Monchique, Silves, Loulé, São Brás de Alportel, Tavira, Alcoutim e Castro Marim (Faro), Gavião, Nisa e Marvão (Portalegre), Mação, Abrantes e Ferreira do Zêzere (Santarém), Arganil e Pampilhosa da Serra (Coimbra) estão em risco "máximo".
Também em risco máximo de incêndio estão os concelhos de Penamacor, Proença-a-Nova, Vila de Rei, Vila Velha de Ródão, Covilhã, Oleiros e Sertã (Castelo Branco), Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Guarda e Sabugal (Guarda) e Figueiró dos Vinhos e Alvaiázere (Leiria).
Há ainda vários concelhos que o IPMA colocou em risco "muito elevado" e "elevado" de incêndio.
O risco de incêndio determinado pelo IPMA engloba cinco níveis, que podem variar entre "reduzido" e "máximo".
O cálculo é feito com base nos valores observados às 13h em cada dia relativamente à temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.
O IPMA prevê para hoje no continente tempo quente com céu limpo, vento em geral fraco do quadrante leste, sendo moderado a forte nas terras altas até ao meio da manhã e a partir do final da tarde, soprando moderado de noroeste no litoral oeste durante a tarde e rodando para o quadrante sul a partir do final da tarde na região Sul.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.